quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

A TODOS OS NOSSOS COMPATRIOTAS E AMIGOS DE PORTUGAL NO MUNDO,

DESEJO UM ANO 2010 COM MUITA SAÚDE E UM EMPREGO.

O RESTO, ESCLARECIDAS AS PRIORIDADES, "PAZ, POVO E LIBERDADE", WWW.PSD.PT , VIRÁ POR SI - E RELEMBREM SEMPRE O NOSSO COMPATRIOTA SÁ CARNEIRO:

"LUTAR POR UM PORTUGAL COM CADA VEZ MAIS RICOS"!

DEIXO AQUI AQUELE jã vosso conhecido abraço dum SEMPRE amigo, PRINCINPALMENTE DE PORTUGAL, que hoje via este seu novo "blog" procura CONTINUAR UM TRABALHO EM PROL DO PPD|PSD como simples "psicoalpinista" - para alguns, naturalmente.

UM EXCELENTE 2010 !!!

ANTÓNIO FRANCISCO DIAS DA COSTA
http://videos.sapo.pt/IUCZbwDjuzyT1j5ZybZZ copia e visita na net.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

MARIA MANUELA AGUIAR Um Encontro para continuar

http://mulhermigranteemcongresso.blogspot.com/2009/04/dra-manuela-aguiar.html

DIAS COSTA Estímulo, Identidade, Identificação

Em primeiro lugar quero falar do estímulo. Como todos os presentes devem saber, as remessas de dinheiros por parte dos portugueses residentes no estrangeiro para Portugal são um dos principais pilares da nossa economia. Se os emigrantes deixassem de depositar as suas poupanças em Portugal, a economia nacional pura e simplesmente desmoronava.
Aparentemente, também neste sector importantíssimo da nossa economia, o governo PS ainda em funções, parece não saber fazer contas. Já no ano passado, independentemente do aumento do número de pessoas que saíram de Portugal em busca de trabalho noutros países, as remessas dos emigrantes diminuíram consideravelmente. Alguns até podem dizer que se trata da crise! - já que a palavra crise hoje parece justificar todo o insucesso das más políticas económicas do governo.

Não! Não é a crise! O grande problema é a falta de estímulo! Para quê depositar as economias em Portugal se não há vantagem nenhuma nisso! É verdade! Os nossos governantes retiraram aos emigrantes o único motivo que tínhamos para depositar dinheiro em Portugal – cometeram o erro crasso de acabar com a poupança emigrante.
Inventaram uma desculpa esfarrapada para justificar essa medida – disseram que poucos eram os que efectivamente usavam os benefícios da poupança emigrante para obter isenções nas aquisições de imóveis em Portugal - mas o que efectivamente estava por detrás desta medida, eram uns milhões a mais que iam embolsar à custa dos impostos que passaram a cobrar sobre os juros, até então isentos de impostos, das contas poupança emigrante. Se queremos promover novamente as poupanças dos emigrantes temos que trazer de volta o estímulo aos depósitos dos emigrantes na sua terra natal. Vamos reatar a poupança emigrante! E até digo mais, criar uma linha de crédito bonificado para residentes no estrangeiro?! E porque não aproveitar o facto de muitos desses emigrantes serem oriundos de regiões do interior de Portugal, praticamente desertificadas ou em vias de desertificação, e fomentar o investimento nessas regiões!

No nosso universo empresarial não faltam exemplos – e bons exemplos – de investimento de capital de ex-emigrantes de países como Venezuela, Brasil, Estados Unidos, África do Sul e outros. Nesta nossa Europa há também muita gente à espera do estímulo para investir em Portugal. Vamos dar-lhes esse estímulo! Vamos fazer com que os Portugueses residentes no estrangeiro se sintam novamente acarinhados e justamente valorizados pelo contributo que dão à nossa economia.
Depois do estímulo gostaria de falar de outro aspecto bastante delicado que não dignifica em nada o nosso país – a identidade. Quando falo de identidade falo muito concretamente da nossa Lei de nacionalidade. Alterámos a Lei da nacionalidade mas, como em tantas outras alterações legislativas, esquecemo-nos que também há portugueses que não residem em Portugal, que proliferam no estrangeiro e que não são menos portugueses por isso.

Pois é! Mas a nossa Lei de nacionalidade apenas visou facilitar a obtenção de nacionalidade portuguesa aos estrangeiros residentes em Portugal – o que até acho correcto!

O que não está certo é que se tenham esquecido de um aspecto tão importante como o da nacionalidade automática dos filhos de portugueses que nascem no estrangeiro. Mas é verdade! Por incrível que pareça, os filhos de pais portugueses nascidos no estrangeiro só são portugueses se tiverem o seu registo de nascimento registado no Registo Civil Português, a menos que algum dos progenitores se encontrasses nesse país ao serviço do estado português à data do nascimento.

Queremos acabar com isto! Queremos que os filhos de portugueses deixem de ser apátridas até estarem registados! Os bebés portugueses que nascem no estrangeiro têm direito a ter uma identidade logo que nascem! Basta de direito condicionado à nacionalidade! Queremos que os emigrantes tenham orgulho em serem portugueses e que tenham orgulho em poder dizer que os seus filhos também são portugueses – sem condicionalismos à nacionalidade; sem obstáculos de identidade!
Já que falo de identidade, passo a falar de identificação! E falo em sequência porque é assim que devia ser. As crianças têm direito a poder ser facilmente identificadas! Infelizmente nem os adultos parecem ter esse direito!
O governo ainda em funções, mais uma vez esqueceu-se dos que residem no estrangeiro – depois de um trabalho louvável que o PSD levou a cabo ao implementar a emissão de Bilhetes de Identidade no estrangeiro, o PS veio não só estrangular esse projecto como substitui-lo por outro no âmbito do programa SIMPLEX - o projecto cartão do cidadão! Na minha terra o resultado desta mudança chama-se “andar de cavalo para burro”!
Não há dúvida que o nosso Bilhete de Identidade precisava de uma mudança de visual! Mas o que se fez não foi mudar o visual - foi mesmo criar um “fenómeno tecnológico” - e a única coisa que revolucionou, foi o período de espera pelo documento de identificação! (três meses e mais). Felizmente, o velho Bilhete de Identidade estava dotado de uma faculdade que nós ainda desconhecíamos – o efeito FENIX, a capacidade de renascer das cinzas. Porque é um facto, as pessoas estão a pedir Bilhetes de Identidade em formato “antigo” com uma validade de 1 ano, porque os períodos de espera pelo Cartão de Cidadão são desesperantes e quem reside fora de Portugal infelizmente não pode esperar mais que 15 dias a um mês pela emissão de um documento de identificação, pois as férias não duram mais do que isso.
Mas se pensam que a espera pela emissão do documento é o único problema, desenganem-se, porque afinal o super cartão tem mais falhas, por exemplo, não se sabe qual é a autoridade que o emite, não se sabe qual a data de emissão, para não falar de um aspecto que sempre fez parte da nossa cultura e que desapareceu como por magia do cartão do cidadão - a naturalidade; nada disto consta no novo Cartão do Cidadão!

E depois pergunto-me: para quê que nós queremos um cartão cheio de números de identificação – é o número de identificação fiscal, é o número da segurança social, é o número de utente – para quê que queremos tudo isto mencionado no cartão? Faz mesmo falta? É para decorarmos? Ou será para que quem eventualmente quiser usá-lo para fins ilícitos tenha mais facilidade? Não bastava um número de identificação civil (o vulgo número do BI)? Cada vez que precisássemos de nos identificar junto da administração em Portugal, será que o número de identificação não era suficiente!?

E o nome do Cartão (Cartão de Cidadão) – porque não uniformizar em vez de complicar? Não seria muito mais prático e lógico chamar-lhe Cartão de Identidade!?
Mas já chega de críticas ao Cartão de Cidadão, porque afinal ele até ainda nem cá chegou, nem se sabe quando chega, nem se algum dia chegará! O aspecto para o qual queria realmente chamar a vossa atenção é a demora excessiva na obtenção de um documento de identificação e viagem, quando se reside no estrangeiro. É aqui que temos que mudar! É aqui que temos que fazer melhor e sobretudo mais depressa. No caso dos adultos, aparentemente, as dificuldades não são muitas, mas no caso das crianças (…) é o caos – os bebés estão a viajar com títulos de viagem! Um documento de recurso que devia ser usado apenas em situações esporádicas de indocumentação involuntária no estrangeiro (como perda ou furto de documentos), é hoje a prática corrente nos Consulados e única solução para que as crianças possam viajar! O problema é que este documento apenas permite uma viagem de regresso a Portugal. E como voltam estas crianças ao país de residência? Esta não é definitivamente a solução! O que nos propomos fazer é uma verdadeira desburocratização.
Isto passa por atribuir um número de Identificação Civil automaticamente às crianças, interligando o Registo Civil com os Serviços de Identificação Civil, promovendo assim automaticamente a emissão de um Cartão de Identidade para os cidadãos aquando da inscrição no Registo Civil, sem que para isso seja necessário mais deslocações, esperas por integrações e outras confusões.
Há naturalmente outros objectivos sobre os quais gostava de falar. Mas guardo para outra oportunidade para falar sobre eles, não só para não me alongar mais, mas também porque alguns deles até são específicos de determinado país ou países. Por isso escolhi estes três – o estímulo, a identidade e a identificação - que afectam todos os países e todos os portugueses residentes no estrangeiro.

António Francisco Dias da Costa
http://mulhermigranteemcongresso.blogspot.com/2009/03/antonio-francisco-dias-da-costa.html

30 de Março de 2009

DEPENDER APENAS DE DIPLOMAS ACADÉMICOS

DEPOIS DE TANTOS E TANTOS E-MAILS DE APELO E APOIO À CONTINUIDADE DESDE A AUSTRALIA ATÉ AO Z... SOBRE UM TAL "BOLETIM INTERNO PARA OS RESDENTES NO EXTERIOR", QUE EU PENSAVA NÃO SER REVELANTE, E ALGUÉM DIZIA-ME É SÓ POR UMA VAIDADE, DECIDI, NESSA "VAIDADE", CONTINUAR HOJE COM UM BLOG PESSOAL.

UMA NOVA VIA DE COMUNICAR - A PARTIR DE 2010 - E CONTRIBUIR EM TRABALHAR PARA NOVAS IDEIAS DE UMA "APARENTE LACUNA DE OUTROS QUE DESCONHECIA EXISTIREM".

SÓ APARECEM EM ALGUMAS FOTOGRAFIAS, SEM CONTEÚDO PESSOAL, E ASSIM COMO SIMPLES "ALPINISTA" SEM O TAL DIPLOMA" QUE TANTO UM AMIGO MEU NECESSITA E NÃO ENCONTRA UMA "UNIVERSIDADE DOMINICAL", NEM ALGUÉM COM "TOMATES", DESCULPEM-ME, DE ULTRAPASSAR A QUESTÃO PARA O PROMEVER MERECIDO E PROFISSIONALMENTE.

TRATA-SE DE FACTO DE UM COMPATRIOTA NOSSO MUITO COMPETENTE E RECONHECIDO POR VÁRIOS SUPERIORES E A COMUNIDADE PORTUGUESA A QUEM SERVE - E ELES "superiores" SABEM DE QUEM SE TRATA. MAS, NADA RESOLVEM.

NÃO INTERESSA FINANCEIRAMENTE A ALGUNS "PODEROSOS" - APENAS FOI CONVIDADO EM TEMPOS PARA VENDER ANDARES E TERRENOS PARA MELHORAR A SUA VIDA ????????????

HOMENS OU MULHERES COMPETENTES NÃO DEPENDEM SÓ DE DIPLOMAS OU ATÉ QUOTAS! - MUITOS MENOS DE APARENTES CORRUPTOS. CONGTATULO-ME DE TER A PESSOA EM CAUSA COMO AMIGO !

EM BREVE DIVULGAREI TAMBÉM O QUE ME LEVOU A MUDAR PARA ESTE "PSICOBLOG" PESSOAL EM PROL DA VERDADEIRA DEMOCRACIA REPUBLICANA.

Diplomatas sem apoios na Saúde

Os diplomatas portugueses no estrangeiro suportam todas as suas despesas de Saúde, incluindo emergências, porque o sistema de assistência consagrado há onze anos nunca foi regulamentado.
Para o presidente da Associação Sindical dos Diplomatas Portugueses, a situação é "perfeitamente escandalosa" e faz com que "periodicamente haja casos dramáticos". O embaixador Tadeu Soares conta, por exemplo, o de uma diplomata que "foi atropelada e teve de pagar do seu bolso uma transferência de avião para um país vizinho".

O embaixador, entrevistado pela agência Lusa por ocasião do relançamento do site da associação (www.asdp.pt), lembrou ainda o caso dos diplomatas colocados nos EUA: são obrigados a dar do seu bolso cerca de 600 dólares (cerca de 423 euros) por mês para ter um seguro de saúde, sem o qual não têm acesso aos hospitais. "Não estamos a falar das consultas ou dos exames normais. Estamos a falar de emergências, de um ataque de coração ou de um autocarro que nos passa por cima".

O embaixador reconhece que as despesas de saúde são parcialmente reembolsadas - "uma parte mínima" pelo subsistema de saúde dos funcionários públicos (ADSE) e outra parte por um sistema mutualista dos diplomatas -, "mas a insegurança é total".

O estatuto dos diplomatas, em vigor desde 1998 e em processo de revisão, estipula no artigo 68.º que, "complementarmente ao regime geral dos funcionários públicos, o Ministério dos Negócios Estrangeiros assegura o financiamento de assistência na doença para todos os diplomatas colocados nos serviços externos" e família directa e que os termos dessa participação "serão definidos por portaria". Que continua por publicar. "Não é nem uma questão orçamental, nem de vontade política. É um esquecimento, é não fazer caso", lamenta Tadeu Soares. "É inadmissível".

Outra das questões que mais preocupam a associação sindical prende-se com os atrasos na conclusão da revisão do estatuto dos diplomatas, pelas implicações na avaliação. "A avaliação dos diplomatas, porque é uma carreira especial, é regulamentada no estatuto - ou devia ser. Foram criadas novas regras de avaliação dos funcionários públicos, mas como o estatuto não foi alterado, vive-se aquela situação de vazio, em que não há regras".

Tadeu Soares admite que o estatuto "não é um documento fácil" porque "toca em muitas coisas", mas "procurar soluções perfeitas cria esta situação de vazio. É uma questão de as pessoas aplicarem o tempo devido ao estudo das questões".

publicado no Jornal de Notícias a 2009-06-07

CARLOS GONÇALVES UM AMIGO ESTEVE NOVAMENTE NA SUÍÇA

O nosso Deputado na Assembleia da República e Conselheiro Nacional do PSD esteve na Suíça onde assistiu à missa dominical em Lausana no passado dia 20, e esteve antes em Neuchâtel, acompanhado pelo Conselheiro Nacional Presidente da Secção do PPD/PSD e a Vice-Presidente, Adozinda Silva, tendo aproveitado esta VIAGEM para também visitar uma exposição em Lausana DUM ESCULTOR SUÍÇO, O IGOR REINHARDT:
http://www.sculpteurigor.ch http://www.lefraisier.ch
Terminou a sua visita no Restaurante “NOVA” na Rue de la Borde 3 bis, do Paulo Rocha de Viseu com uma “Francesinha” antes de ir visitar La Chaux-de-Fonds: http://www.vaudfamille.ch/N4672/nova.html


O PALHAÇO OU NÓS, OU O PALHAÇO.
O PALHAÇO É INIMPUTÁVEL


O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais.
O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar ponta-pés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo.
Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos con-selhos de administração e é grosseiro nas entrevis-tas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa de-positantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público.
E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natu-reza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço. Mário Crespo – JN

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

o meu primeiro teste

FUNCIONA? - A MINHA MULHER ACREDITA QUE SIM!

EU JULGO QUE SIM!

Caso não respeite direitos de autor agradeço informação imediata para retirar.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Uganda