sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

A CASA LUSITANIA EM BERNA REALIZOU HOJE MAIS UMA EXCELENTE PROVA DE VINHOS PORTUGUESES !!!

Registei hoje pessoalmente que foi um sucesso em numero de visitantes a prova de vinhos efectuada pela CASA LUSITANIA em Berna que contou com a presença do EMBAIXADOR DE PORTUGAL João Ramos Pinto e muitas outras personalidades. Estavam ali presentes (ALENTEJO) DORINA LINDEMANN da Quinta da Plansel, Montemor-o-Novo, PAULO LAUREANO da Vinus, Monte Novo da Lisboa, Vidigueira, e MARCOLINO SEBO da Visconde de Borba (LISBOA) ANDREA TAVARES da Quinta de Chocapalha, Casa Agrícola das Mimosas, Alenquer, e  JOSÉ L.S.L. OLIVEIRA DA SILVA da Casa Santos Lima (DOURO) JORGE SERÔDIO BORGES da Quinta do Passadouro, e PEDRO SEQUEIRA da Douro Family Estates, S. João da Pesqueira, (BAIRRADA) FRANCISCO BATEL MARQUES da Quinta dos Abibes. 

domingo, 9 de fevereiro de 2014

FILME DEMASIADO CHOCANTE DE HITCHCOCK SOBRE O HOLOCAUSTO ESPEROU 70 ANOS PARA SER LANÇADO !

“Memória dos Campos” é conhecido como o documentário nunca visto de Alfred Hitchcock sobre o Holocausto.  A película, realizada em 1945 para mostrar aos alemães as atrocidades nazis e vetada pelos aliados devido à brutalidade das suas imagens, está finalmente pronta para ser mostrada ao público. 
Em 1945, Alfred Hitchcock ficou em choque. O “mestre do suspense” ficou tão horrorizado ao ver as imagens da chegada das tropas aliadas aos campos de concentração, no fim da Segunda Guerra Mundial, que ficou uma semana sem conseguir voltar aos estúdios. Em seguida, empenhou-se na produção do filme, que editaria as imagens chocantes para mostrar aos alemães a dimensão dos horrores do Holocausto.
No entanto, as autoridades britânicas consideraram o filme tão forte que não permitiram o seu lançamento oficial. Numa época em que as potências vencedoras estavam interessadas em reconstruir a Alemanha, uma obra que  apontasse o dedo e atribuisse responsabilidades à população alemã em geral, de forma tão poderosa, não seria a melhor solução.
O jornal Independent conta que as bobines de ”Memória dos Campos“, como se chamou a obra, ficaram durante anos armazenadas no Museu Imperial da Guerra. Em 1984, uma versão incompleta foi projectada no Festival de Cinema de Berlim. No ano seguinte, foi transmitida nos EUA, pela cadeia de televisão PBS, uma versão de baixa qualidade.
Foi apenas para os 70 anos da libertação da Europa do poder nazi, que se completam em 2015, que o museu decidiu restaurar o filme de forma a mostrá-lo, oficialmente, ao mundo.
Afinal, que filme é este?
São imagens da chegada das tropas aliadas aos campos de concentração, sendo recebidos pelos sobreviventes e, em seguida, recuperando os debilitados e encontrando os corpos dos que morreram por doença ou extermínios em massa.
Filmadas por soldados britânicos e soviéticos, as imagens revelam campos de concentração como AuschwitzBergen-Belsen (cerca de metade do filme), Buchenwald e Dachau.
Toby Haggith, curador principal do Museu Imperial de Guerra, descreve ao Independent que um dos comentários mais comuns entre os que viram as primeiras versões do filme era que o filme “era terrível e brilhante, ao mesmo tempo”.
A ser transmitido na televisão britânica em 2015, as projeções do filme serão acompanhadas de um outro documentário, “The Night Will Fall“, de André Singer.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

SIMPÓSIO SOBRE O SALÁRIO MINÍMO LEGAL NA EUROPA

Hoje assisti em Berna a um Simpósio na Central do Sindicato UNIA sobre "Os salários minímos legais na Europa - Se possíveis na Suíça após a Alemanha ?" aberto a toda a sociedade. Os oradores convidados foram por exemplo o Dr. THORSTEN SCHULTEN especialista em política europeia tarifária de trabalho no Instituto de Economia e de Ciências Socias em Dusseldórfia na Alemanha (http://www.boeckler.de/11_6255.htm) que apresentou a imagem geral a ler parcialmente aqui : http://www.boeckler.de/wsi-tarifarchiv_44064.htm tendo seguido-se um membro do Sindicato alemão VERDI explicado a situação no seu país. A economista francesa da Universidade de Rennes, ANNE EYDOUX, apresentou "LE SMIC EN FRANCE" (http://www.cee-recherche.fr/organisation-de-la-recherche/equipes-de-recherche/anne-eydoux) e depois o Prof. Dr. MARC CHESNEY economista financeiro da Universidade de Zurique distroçou sobre o neoliberalismo as suas repercusões e ilegalidades com um humor tão excelente (http://www.bf.uzh.ch/cms/institut/_165_1219.html). 
Achei interessante que afinal um salário minímo garantido não cria desemprego e combate a emigração e a imigração. A População Suíça vai votar em referendo no próximo dia 18 de Maio se concorda com um salário minímo de CHF 4000 (3300 Euros) mensais ou seja, CHF 22 (18 Euros) por hora. Tal se aprovado vão beneficiar 9%, já que desde há 150 anos através de Convenções Colectivas de Trabalho têm vencimentos garantidos em vários sectores segundo os oradores sindicais e também derivado à excelente formação profissional neste país dos Alpes.