Hoje assisti em Berna a um Simpósio na Central do Sindicato UNIA sobre "Os salários minímos legais na Europa - Se possíveis na Suíça após a Alemanha ?" aberto a toda a sociedade. Os oradores convidados foram por exemplo o Dr. THORSTEN SCHULTEN especialista em política europeia tarifária de trabalho no Instituto de Economia e de Ciências Socias em Dusseldórfia na Alemanha (http://www.boeckler.de/11_6255.htm) que apresentou a imagem geral a ler parcialmente aqui : http://www.boeckler.de/wsi-tarifarchiv_44064.htm tendo seguido-se um membro do Sindicato alemão VERDI explicado a situação no seu país. A economista francesa da Universidade de Rennes, ANNE EYDOUX, apresentou "LE SMIC EN FRANCE" (http://www.cee-recherche.fr/organisation-de-la-recherche/equipes-de-recherche/anne-eydoux) e depois o Prof. Dr. MARC CHESNEY economista financeiro da Universidade de Zurique distroçou sobre o neoliberalismo as suas repercusões e ilegalidades com um humor tão excelente (http://www.bf.uzh.ch/cms/institut/_165_1219.html).
Achei interessante que afinal um salário minímo garantido não cria desemprego e combate a emigração e a imigração. A População Suíça vai votar em referendo no próximo dia 18 de Maio se concorda com um salário minímo de CHF 4000 (3300 Euros) mensais ou seja, CHF 22 (18 Euros) por hora. Tal se aprovado vão beneficiar 9%, já que desde há 150 anos através de Convenções Colectivas de Trabalho têm vencimentos garantidos em vários sectores segundo os oradores sindicais e também derivado à excelente formação profissional neste país dos Alpes.
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