domingo, 29 de agosto de 2010

FESTA DA SARDINHA E DA SOLIDARIEDADE EM AARBERG DO SINDICATO UNIA

Hoje tive a honra de estar presente na festa dos trabalhadores portugueses da agricultura em Aarberg, organizada pela 13.° vez pelo sindicalista "galego" Jesus Fernandez da UNIA, um homem honesto e sincero.

TOP SECRET - McUniversidades

Britain: The Disgrace of the Universities
Há quem fale em criar cursos orientados para o mercado. Nada contra. Mas isso não se pode fazer à custa da completa desumanização do ensino.
Há que parar a tendência de hoje de universidades que cospem licenciados que são especialistas na sua área, mas ignorantes em tudo o resto.
Fala-se de ética de empresários, mas aprende-se nas universidades? Não, sabe Deus que ética tem pouca saída. IN: http://psicolaranja.blogs.sapo.pt

sábado, 28 de agosto de 2010

Passeio anual de verão do "Capítulo Caritas no Vale do Rio Aare em Berna" à Cidade Romana Avenches

Hoje, depois da noite de ontem, mais uma vez, lá estive desta pela manhã, com os meus também "amigos do peito" do R.E.A.A. em visita guiada à Cidade Romana de Avenches e respectivo museu, onde encontrei o "Marco Aurelio". Depois do excelente almoço fraternal no Restaurante "la Couronne" visitamos o Teatro, o Templo, as Termas, e terminamos o dia no Museu Romano de e em Vallon. http://www.reaa.ch/
Pelo caminho encontrámos umas belas damas que permitiram tirar uma fotografia às mesmas, mas ficámos sem saber de quem se tratava. Foi um dia cultural a não esquecer.

O CORO DA R.L.M. "Esperança" DE BERNA FESTEJOU ONTEM O SEU 9.° ANIVERSÁRIO

O grupo coral da R.L.M. "Esperança" em Berna festejou ontem o seu 9.° Aniversário em Wittighofen num convívio fraternal fantástico e de bons costumes discretos e tradicionais. http://www.logezurhoffnung.ch
Em 2011 a festa será na quinta do seu maestro, Dr. Peter Garst.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Remessas de emigrantes voltam a aumentar !

Os emigrantes portugueses parecem estar a recuperar a capacidade de poupança ou a apetência por as enviar para o seu país. As remessas destes residentes no exterior cresceram 5,2 por cento no primeiro semestre deste ano face a igual período do ano passado, de acordo com os últimos dados disponibilizados pelo Boletim Estatístico de Agosto do Banco de Portugal...
Até Junho, entraram 1080 milhões de euros de remessas de emigrantes, contra 1025 milhões no período homólogo, segundo notícia publicada pelo «Diário de Notícias». Trata-se de uma subida ligeira, mas que poderá indiciar uma inversão de tendência, uma vez que os valores anuais destas transferências têm vindo a diminuir. Com efeito, no total de 2009, os emigrantes portugueses tinham enviado para Portugal menos 8% de dinheiro do que em 2008 e neste último ano a queda já tinha sido de 4% face a 2007.
Esta redução explica-se pela alteração do perfil do emigrante, que cada vez menos perspectiva o seu trabalho no exterior como uma aposta essencial no aforro para um regresso futuro. As segundas e terceiras gerações das fortes vagas de emigração preferem radicar-se nos países de residência e aí aplicarem as suas poupanças e investimentos.
No entanto, os meses de Maio e Junho registaram uma subida mais significativa nas remessas enviadas, face a 2009. Assim, o crescimento homólogo em Maio foi de 13,4 por cento, enquanto em Junho se situou nos 11,9 por cento. Resta esperar pelo comportamento dos restantes meses até final de 2010, para se poder concluir se estamos de facto perante uma inversão da tendência de queda. França continua a ser o país de onde são enviados os mais elevados montantes.
Com uma comunidade portuguesa residente que ascende aos 788 mil emigrantes, a segunda maior, as suas remessas atingiram os 407 milhões de euros, mais 1,8 por cento do que no semestre homólogo de 2009. Curiosamente, a maior comunidade portuguesa a residir no exterior, ou seja, a dos Estados Unidos (1,1 milhões de portugueses), é a terceira em volume de remessas, muito longe das residentes em França e na Suíça, que ocupam o segundo lugar. Os portugueses que trabalham nos EUA enviaram para Portugal 68,6 milhões de euros no primeiro semestre, mais 6,3 por cento que em igual semestre do ano passado.
Este é um exemplo de uma comunidade emigrante de características bem diferente da francesa, que não dá tanta prioridade ao aforro. Os 160,7 mil portugueses a residir na Suíça são, de facto, os emigrantes com maior capacidade de poupança e predisposição para enviar o dinheiro para o seu país, tendo em conta a sua dimensão. São pouco menos de um quinto dos portugueses a residir em França, mas, até Junho, as suas remessas atingiram os 268 milhões de euros. E estão a crescer fortemente: face ao primeiro semestre do ano passado, estes montantes cresceram 20 por cento.

domingo, 22 de agosto de 2010

HOJE ESTIVE EM MÜNCHENBUCHSEE

A familia Ferreira de Barcelos convidou-me para uns "grelhados" de mariscos e carnes e lá estive com mais de 30° bem perto de Berna e com um excelente "Vinho Verde" - Obrigado!

sábado, 14 de agosto de 2010

ArtPosition 10 em Salavaux - Suíça - até domingo com 120 pintores e escultores

Tivemos a honra de ontem participar na "Vernissage" da "ArtPosition 10" em Salavaux graças aos nossos grandes "amigos do peito" e expositores Werner Schott e Hannes Thommen. http://www.artposition.ch/
Quem sabe se de futuro Portugal e a França, etc., vão marcar também neste Evento uma presença interessante?
As Grandes e as pequenas Nações em Harmonia !

sábado, 7 de agosto de 2010

O ARÉOPAGE EXCELSIOR BERNA NO "CURRAL DAS VACAS" EM IFFWIL - Suíça

Ontem jantei, depois de uma visita cultural à exposição sobre o famoso General Suíço Henri Guisan no castelo Jegenstorf (http://www.schloss-jegenstorf.ch/ausstellungen.php), com grandes "amigos do peito" no Restaurante do "Curral das Vacas" numa aldeia tipica Suíça também próxima de Berna.
Esteve presente um Major-General amigo da familia do General Guisan que contou aos convidados a sua vivência. Foi Excelente ! - Obrigado Hansruedi, pelo que aprendi - António.
Quem foi o General: http://pt.wikipedia.org/wiki/Henri_Guisan
Homenagem a Humberto Delgado - O General Sem Medo!

http://de.wikipedia.org/wiki/Humberto_Delgado
Requiem à Memória de Aristides de Sousa Mendes - O Diplomata Sem Medo!

http://de.wikipedia.org/wiki/Aristides_de_Sousa_Mendes

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

1 de Agosto de 2010 - Futuro e Europa são temas no dia nacional helvético

Tradição de 1° de agosto: o ministro das Finanças, Hans-Rudolf Merz (centro), preferiu o tradicional café da manhã na fazenda. (Keystone)
Os 700 mil suíços e suíças que vivem no exterior personificam o espírito aberto, que há séculos pontua o sucesso do país.
Essa foi a declaração da presidente da Confederação Helvética, Doris Leuthard, no seu discurso de 1° de agosto, o Dia Nacional da Suíça.
"Os suíços do estrangeiro são um importante cartão de visita, pois eles representam nos países que vivem as qualidades responsáveis pela boa fama da Suíça", ressaltou Doris Leuthard no 719° aniversário do país dos Alpes (ler coluna da direita).
A presidente da Confederação Helvética e, ao mesmo tempo, ministra da Economia, fez também um alerta. "Mesmo se a Suíça está em uma situação mais favorável do que a maioria dos países frente à crise econômica e financeira, ainda é cedo para dizer que o pior passou", afirmou Leuthard.
Também frente à pressão cada vez mais forte da União Européia (UE) contra o desejo do governo helvético de prosseguir com as suas negociações bilaterais, a pressão do exterior não deve diminuir. "Temos de nos manter firmes e, ao mesmo tempo, ter uma certa flexibilidade nos pontos onde podemos melhorar nossas posições. Ao mesmo tempo é importante cuidar das nossas relações internacionais", declarou a política, lembrando também a importância nesse sentido dos suíços do estrangeiro como "embaixadores" no exterior.
O futuro em dez anos
No seu discurso, a presidente convidou todos os cidadãos do país a iniciarem um debate sobre o futuro.
"Quais são as qualidades que devemos manter ou até desenvolver? Quais são os novos projetos? Qual o nosso papel e contribuição em um mundo que muda constantemente?", questiona Leuthard. "Como deve ser o nosso relacionamento com os países vizinhos? Como estará a Suíça dentro de dez anos?"
Também a ministra da Justiça, Eveline Widmer-Schlumpf, incentiva seus concidadãos a refletirem sobre o futuro do país. Em seu discurso no vilarejo de Grimentz, cantão do Valais (sudoeste da Suíça), ela levanta questões sem respondê-las. O tema do seu discurso tratou, sobretudo, do relacionamento entre a Suíça e a UE.
Didier Burkhalter, participou do tradicional café da manhã na fazenda, uma ação promovida por centenas de famílias de agricultores em todas as partes do país. Nesses eventos costumam ser oferecidos pratos típicos de um café da manhã para trabalhador rural ("Buure-Zmorge") como rösti (batatas assadas com tocinho e cebola), leite fresco, ovos mexidos e pão preto.
Neste ano, 410 famílias abriram as portas das suas fazendas para receber a população suíça. Aproximadamente 200 mil pessoas participaram, segundo cálculos da imprensa.
Presente em Posieux, cantão de Friburgo (noroeste), o ministro do Interior, clamou pela volta ao consenso, a tradicional forma política como é governada a Suíça. "É, sobretudo, o clima político e a importância como são considerados os valores de respeito, que nos permitirão reforçar a colegialidade e reencontrar o consenso", afirmou.
Tradições
Já o ministro das Comunicações, Transporte e Meio Ambiente, Moritz Leuenberger, fez um alerta no seu discurso em Uster, vilarejo do cantão de Zurique, contra o perigo de deixar que os símbolos da Suíça - a vida no campo e os Alpes - entrem em decadência, transformando-se em clichês paradisíacos.
Sua crítica mais forte foi feita contra a televisão suíça, por ela exibir excessivamente a vida nas regiões agrícolas e desprezar as cidades e as regiões urbanas.
Hans-Rudolf Merz, ministro das Finanças, esteve no café da manhã de uma fazenda em Herisau, cantão da Argóvia (leste). Porém antes já havia distribuído pela internet o seu discurso. Neste, o ministro convidou seus concidadãos a festejar a Suíça e tudo o que o país alcançou. "Assumir os próprios atos, sejam em sentido positivo ou negativo. Cuidar do meio ambiente e ser solidário com aqueles que estão em dificuldade de forma involuntária", são os desejos manifestados por Merz.
Diálogo entre gerações
A presidente do Conselho Nacional (Câmara dos Deputados), Pascale Bruderer, manifestou o desejo durante seu discurso em Rorschach, cantão de St. Gallen (nordeste), o desejo "de incentivar de forma consequente a compreensão mútua entre as diferentes gerações de suíços".
A política ressaltou também que todas as empresas no país sabem como é importante passar para frente o conhecimento. "Também nós, políticos, precisamos nos lembrar disso", alerta Bruderer.
As comemorações de 1° de agosto também ocorrem na maioria dos países onde vivem colônias de imigrantes helvéticos, sobretudo naqueles onde funcionam clubes e representações diplomáticas.
Sons da pátria
Um desses locais é o pavilhão da Suíça na Exposição Mundial em Xangai, na China. Nele, membros do clube suíço na cidade apresentaram diversas tradições como os cantos de coral (Jodler) e execução de números musicais em instrumentos como os cornes dos Alpes.
Oficialmente o país foi representado pelo secretário-geral do Ministério suíço das Relações Exteriores, Roberto Balzaretti.
O pavilhão da Suíça, que até agora já foi visitado por 1,1 milhões de pessoas, recebe em breve a visita de autoridades: a presidente Doris Leuthard durante sua visita oficial à China, prevista para ocorrer em 12 de agosto. Alexander Thoele, swissinfo.ch com agências
Café da manhã de 1° de agosto
Festa da Tradição
Todo ano, no final de semana mais próximo do 1° de agosto, dia da festa nacional suíça, a Colônia Helvetia, fundada há 122 anos, em Indaiatuba, Brasil, organiza uma grande festa.
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1° de Agosto
1° de agosto de 1291 é a data do início da Confederação Helvética.
Esta data foi encontrada num documento que já foi autenticado através de uma análise radionuclear de Carbono-14.
Tudo começou com uma estrada chamada St. Gotthard e três pequenos vales no centro do território suíço - Waldstätte - que ficaram esquecidos pelos duques e reis.
Do século XI ao século XIII, muitas cidades foram fundadas, incluindo Berna, Lucerna e Friburgo.
A estrada de St. Gotthard serviu às populações que viviam nas planícies e nas montanhas, unindo-as.
Ao longo dos tempos, foram feitas estradas entre os povoados e a confederação foi aumentando o seu território, tornando as aldeias das montanhas mais próximas e mais fortes.
Ainda há uma lenda nacional sobre a fundação do país: Guilherme Tell, o herói nacional suíço representado actualmente nas moedas suíças de cinco francos. Porém, muitos historiadores acreditam que não passa de uma figura heróica. (Texto: Wikipédia em português)
http://www.swissinfo.ch/por/politica_suica/Futuro_e_Europa_sao_temas_no_dia_nacional_helvetico.html?cid=19473674 - Video: http://www.brunch.ch/DesktopDefault.aspx?tabid=468&tabindex=1&langid=1
Em Berna não faltou um bom Porto no melão com amigos

domingo, 1 de agosto de 2010

Cultural festival 2010 em Berna

Swiss African Cultural festival coming up on August 7 and 8, 2010 at the Waisenhauaplatz in Berne
SWISS AFRIKA KULTUR- UND INTEGRATIONSFEST BERN 2010 an der WAISENHAUSPLATZ am 7. bis 8. August


Há 719 anos foi fundada a Confederação Helvética - Suíça

HOJE É O DIA NACIONAL
O Dia Nacional da Suíça está relacionado com o Pacto Federal dos Waldstätten (“cantões florestais”), concluído em princípios de agosto de 1291. É o primeiro pacto escrito de que há registro, mas hoje se sabe que não foi essa a primeira aliança entre as três comunidades envolvidas - Uri, Schwytz e Unterwald - os mais antigos cantões da Suíça.
Este pacto foi quase ignorado durante séculos e a criação de uma festa nacional nunca foi considerada. É evidente que sempre houve festas e cerimônias patrióticas.
Em agosto de 1805, por exemplo, realizou-se a primeira “Festa Suíça dos Pastores” nos campos de Unsprunnen. Vieram espectadores de todas as regiões da Confederação, bem como do estrangeiro, para assistir às diversas competições: tiro ao alvo, trompa alpina, luta “à la culotte” (luta tipicamente suíça) e lançamento de pedra.
Porém, foi unicamente no século XIX que se manifestou a vontade de “oficializar” uma verdadeira festa nacional, celebrada ao mesmo tempo em toda a Confederação.
Em 1889/90, com a aproximação do 600º aniversário do Pacto, o Governo e o Parlamento decidiram finalmente que a fundação da Confederação seria festejada em 1º de agosto.
Desde então, esta celebração é organizada anualmente pelos municípios com a colaboração das comunidades locais. Mas durante muito tempo ainda, esta data continuou a ser um dia de trabalho em muitos cantões pois a festa é, por tradição, uma festa noturna. Ao cair da noite, o espetáculo é constituído pelas fogueiras acesas nos cumes, nas cidades e aldeias, e pelos fogos de artifício, muitas vezes organizados a título privado. Alguns discursos, exibições de bandas e o toque dos sinos das igrejas completam o programa.
Assim, lá vamos ambos hoje, como desde há 19 anos, estar com os nossos amigos suíços que neste dia também têm a bandeira portuguesa presente e desta apenas pediram-nos para levar-mos um vinho do Porto que já foi comprado aqui: http://www.casalusitania.ch