domingo, 31 de outubro de 2010

'Passos Coelho vai ser primeiro-ministro só não sabe é quando'

A entrevista com Mota Amaral foi gravada (quinta-feira ao final do dia) ainda antes do acordo a que chegaram o PS e o PSD sobre o Orçamento do Estado, mas as respostas mantêm toda a actualidade, porque este homem, magro e austero, também despe as frases e as ideias de tudo aquilo que é acessório. Nele, a discrição, a educação e a simplicidade estão presentes em todos os movimentos, até no gesto de se despedir individualmente de todos os trabalhadores que deram corpo à entrevista.
Actualmente deputado, ex-presidente do Governo Regional dos Açores durante quase 20 anos, até 1995 (e nessa data o cidadão português com o maior número de anos consecutivos no exercício de um cargo governativo previsto na Constituição), Mota Amaral, um dos fundadores do PPD, agora PSD, e ex-presidente da Assembleia da República, segunda figura do Estado, fala de todos os assuntos sem tabus, até da sua ligação, de 50 anos, ao Opus Dei.
Qual é a sua convicção: vamos ou não ter um Orçamento do Estado viabilizado no Parlamento?
O meu desejo é que tal aconteça e que o Orçamento seja viabilizado, não com o voto favorável do PSD, que efectivamente não pode nunca rever-se nas políticas propostas pelo Governo do PS, mas através da abstenção do maior partido da oposição. Não sei é se isso vai acontecer, porque o modo como as negociações têm corrido, e sobretudo a atitude fechada da parte do Governo nesta negociação, pode colocar em perigo um objectivo estimável, desejável, de interesse nacional.
Mas acredita que neste momento o PSD ainda está a pesar a possibilidade de um voto negativo?
Julgo que sim, a deduzir das declarações feitas até agora pela sua liderança. É certo que Pedro Passos Coelho tem a possibilidade de apresentar as suas diligências com o empenho por minorar os sacrifícios exigidos aos portugueses pela proposta de Orçamento apresentada pelo Governo. E pode vir a declarar que, pondo à frente dos interesses partidários o interesse nacional, viabiliza o Orçamento através da abstenção do partido.
Essa, aliás, foi a posição que defendeu também já há uns dias. Disse publicamente que o PSD deveria abster-se na generalidade e depois discutir na especialidade, ponto por ponto. Se isso acontecer, acha que é possível o PS aceitar governar com um Orçamento definido pela oposição? Se depois na especialidade muito do clausulado do Orçamento do Estado vier a ser rectificado?
O PSD já apresentou as suas propostas e julgo que a aprovação delas, até a aceitação delas, não iria descaracterizar o Orçamento, iria, sim, repito, minorar os sacrifícios pedidos às famílias portuguesas. Agora, a atitude do PS é que tem sido uma atitude fechada. O PS prepara um cenário de ruptura relativamente ao Orçamento. Mas é preciso ver com toda a atenção o que é que dispõe a nossa Constituição nesse domínio. Se o Governo pensa que vai dizer ao País que uma vez que o Orçamento não foi viabilizado ou que eventualmente foi alterado na especialidade se demite... Ele não pode fazer isso! O Governo foi empossado legitimamente, o Governo foi viabilizado na Assembleia da República, foi investido pelo Parlamento, o primeiro-ministro não pode simplesmente sair cantando e rindo pela porta fora como se nada fosse com ele! Tem de assumir as suas responsabilidades e levá-las até ao fim.
Mas poderia apresentar ao Presidente da República a sua vontade de sair.
Sim, e o Presidente da República não devia aceitar esse pedido de demissão. Isso não é assim, não é o Governo que toma por sua iniciativa o desejo de sair e sai. Não, não! Isso tem de ser passado pelo crivo do Presidente da República e se eu fosse o Presidente da República não daria a demissão! Remeteria o Governo ao Parlamento para que apresentasse perante o Parlamento uma moção de confiança. E, adianto mesmo, numa moção de confiança o PSD deve abster-se.
Ter um cavaquista como Eduardo Catroga a negociar o Orçamento foi um sinal de que o Presidente da República esteve atento ao problema e que exerceu a sua magistratura de influência sobre este processo?
A presença do dr. Eduardo Catroga, antigo ministro das Finanças, na liderança da delegação do PSD foi lida pela opinião pública como uma atenção pela parte do PSD à influência do Presidente da República.
E por si?
Por mim também, obviamente. Não significa que o Presidente da República estivesse envolvido nessa negociação, não estaria, com certeza, nem pode estar. A responsabilidade da decisão dessa negociação cabe em exclusivo ao líder do PSD, o dr. Pedro Passos Coelho. E com ele, com certeza, o dr. Eduardo Catroga terá acertado os termos concretos em que iria apresentar as posições do PSD e as cedências possíveis para se encontrar uma plataforma de entendimento com o Governo.
É deputado do PSD, já se percebeu qual é a sua sensibilidade em relação a esta questão, mas o seu sentido de voto será aquele que vier também da orientação da direcção do partido?
Não tenho estados de alma relativamente à aprovação do Orçamento. Sei perfeitamente quais são as regras do jogo no nosso sistema político-partidário, a definição da posição cabe à comissão política nacional e conformarei o meu voto com a orientação estabelecida pela comissão política nacional. Não deixarei de formular a minha declaração de voto se porventura o voto fosse pela negativa, mas mantenho a esperança de que o voto será um voto de abstenção, porque isto poupa ao País mais tempo de incerteza e, sobretudo, amarra o Governo do primeiro-ministro, José Sócrates, às responsabilidades gravíssimas que tem pela situação calamitosa a que conduziu o País.
Para além desse voto, a acontecer nesse sentido, o PSD deve preparar-se desde já para a governação próxima?
Acho que um partido de oposição com aspiração de Governo, como é manifestamente o PSD, a nossa posição não é - no sistema político - servir de muleta ao Governo do PS, é ser a alternativa ao Governo do PS e é preciso que os portugueses vejam o PSD neste registo. Por isso, o PSD deve estar sempre preparado para apresentar as suas alternativas e eventualmente, se para isso for mandatado pelos portugueses, assumir as responsabilidades da governação.
Mas, a acreditar na fiabilidade dos últimos estudos de opinião, o PSD está muito perto disto: esta semana foram conhecidas duas sondagens, uma da Universidade Católica para o DN, JN, RTP e Antena 1, e outra da Marktest para a TSF e Diário Económico, e ambas colocam o PSD entre os 40% e os 42% e o PS entre os 25% e 26%, que, aliás, é dos mais baixos números de sempre. Esse movimento da opinião pública está a acontecer. Acha que esta legislatura pode chegar ao fim com o sentir dos portugueses a manifestar-se desta forma?
Há aqui que examinar o nosso quadro político e constitucional. Já o disse, o Governo foi investido, é um Governo legítimo. Foi investido pelo Presidente da República, foi investido pelo Parlamento, ganhou as eleições de 2009.
Mas governa de forma minoritária...
Governa mal de forma minoritária, porque um Governo que não tem maioria no Parlamento tem de se habituar a negociar no Parlamento a viabilização das suas leis mais importantes, nomeadamente a do Orçamento do Estado. E, acerca desse ponto, é preciso sempre sublinhar que a responsabilidade de que o Estado e o País tenham um Orçamento cabe ao Governo e ao partido que o apoia, antes de mais nada, e não aos partidos da oposição. Acho que tem havido aqui uma tentativa de inverter o ónus desta responsabilidade, mas é claríssimo que é o Governo e o PS que têm de diligenciar de todas as maneiras e feitios para conseguir que haja um Orçamento viabilizado no Parlamento e que esse Orçamento corresponda às necessidades do País.
Voltando à apreciação das sondagens.
Essas sondagens...
... Levam o PSD a preparar-se mais aceleradamente para a possibilidade de esta legislatura não chegar ao fim e ser chamado à governação mais cedo?
A possibilidade de esta legislatura não chegar ao fim existe. O PSD deve estar preparado para, na altura própria, haver eleições. Mas, atenção, o PSD respeita o funcionamento da nossa democracia e, portanto, não vai com certeza desestabilizar o nosso sistema político. Se, porventura, o Governo estiver a governar mal, é natural que o PSD apresente uma moção de censura, aliás, isso já foi dito por Pedro Passos Coelho. E, se assim acontecer, a responsabilidade passa para o Parlamento, de julgar se há ou não melhores oportunidades de governabilidade do País com outra fórmula de Governo. Na realidade, se porventura uma moção de censura do PSD não passar no Parlamento, eu tenho certas dúvidas de que venha a passar, a chave da continuidade desta legislatura está na mão do presidente da República que venha a ser eleito nas eleições marcadas para 23 de Janeiro. O senhor presidente da República é que pode dissolver o Parlamento. Mas se porventura Cavaco Silva vier a ser reeleito, não tenho qualquer dúvida de que só dissolverá o Parlamento quando houver sinais claros de que o povo português pretende uma solução diferente e com melhores condições de governabilidade que aquela que neste momento existe. As sondagens destes últimos dias dão um sinal que não pode de forma alguma ser desprezado por nenhuma das partes, nomeadamente deviam ser consideradas pelo Governo e pelo PS, tendo em conta a viabilização do Orçamento.
Nas últimas eleições internas do PSD apoiou José Pedro Aguiar-Branco. Como é que avalia hoje a actuação política de Pedro Passos Coelho?
Pedro Passos Coelho começou bem, criou óptimas expectativas. Teve alguns momentos, quanto a mim, menos felizes, nomeadamente o modo como foi apresentada a questão da revisão constitucional. Mas não há dúvida de que - tiro-lhe aí o chapéu à sua intuição política - o modo como conduziu o partido nestes últimos tempos relativamente à questão do Orçamento o prestigiaram perante a opinião pública e reforçaram a sua posição. Os sinais que podem retirar-se, pelo menos de estudos fiáveis da opinião pública, são-lhe favoráveis.
Vê-o como um potencial bom primeiro-ministro de Portugal?
Sobre esse ponto não tenho qualquer dúvida. E julgo que ele poderá dizer, como disse Durão Barroso, que tem a certeza de que vai ser primeiro-ministro, não sabe é quando. Mas, de repente, pode acontecer até que seja mais breve do que se julga.
Que olhar tem sobre a candidatura do actual Presidente da República, o professor Cavaco Silva?
De apoio entusiástico. Acho que Portugal precisa de Aníbal Cavaco Silva por mais cinco anos à frente da Presidência da República como referencial de estabilidade, como uma pessoa de honestidade a toda a prova cuja sabedoria é indispensável para ajudar o nosso país a ultrapassar a crise em que se encontra e arrancar pelos caminhos do futuro. Apoio Aníbal Cavaco Silva nesta campanha eleitoral, como já apoiei na anterior, e espero que ele venha a obter uma boa vitória para continuar o seu serviço a Portugal. Julgo, de resto, que um dos maiores erros do primeiro-ministro, José Sócrates, foi não ter querido aceitar a oferta generosa, patriótica, de cooperação estratégica que lhe foi feita no início do mandato pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva.
Tem mantido contactos regulares com o Presidente da República ao longo destes cinco anos?
Regulares, espaçados. Até pelo exercício de funções que com muita honra para mim ele me confiou, tendo a oportunidade de conversar com ele e de apreciar, também como deputado da oposição e como cidadão, o modo como ele tem desempenhado as suas funções de Presidente da República.
Até há pouco tempo falava-se na possibilidade do aparecimento de uma candidatura à direita, que acabou por não se verificar. Acha que isso não aconteceu porque houve entendimentos de bastidores porque tal podia vir a fragilizar as possibilidades de êxito da candidatura do professor Cavaco Silva?
É óbvio que uma candidatura apresentada à direita da do professor Cavaco Silva, que não é manifestamente uma candidatura à direita, ele sempre se situou no centro - e muitas vezes foi acusado de ser defensor de posições muito ao centro-esquerda, é preciso recordar isso do historial da sua governação -, foi apenas uma fantasia que não tinha qualquer viabilidade, mas que poderia vir a prejudicar o resultado eleitoral. Em boa hora, as pessoas que se movimentaram nessa área ou que se apresentaram ou que foram indicadas como putativos candidatos desistiram de tal. E hoje as forças políticas representativas desta área de direita e centro-direita manifestaram-se claramente a favor da candidatura do professor Cavaco Silva.
Admite o cenário de o professor Cavaco Silva não ganhar à primeira volta?
Julgo que ele vai ganhar à primeira volta, as condições estão para isto. Não equaciono a necessidade de uma segunda volta, seria prolongar os factores de incerteza. E julgo que neste momento o País precisa... A confirmação do professor Cavaco Silva como Presidente da República é um elemento importante de clarificação da situação política.
Manuel Alegre não o seria?
Manuel Alegre é uma pessoa estimabilíssima, sou amigo dele, tenho uma grande admiração por ele. Mas, na fase actual, julgo que não. O sinal que representaria a eleição de Manuel Alegre seria a maioria à esquerda, é claríssimo. Ele é apoiado pelo PS e pelo BE, até pelo BE antes de ser pelo PS, e o seu percurso político é todo nesta área. Ora já se verificou que não é por aí que vêm as soluções capazes para os problemas do País no enquadramento estratégico em que nos encontramos, como país membro da União Europeia.




Pergunta: - Como foi que a despesa pública derrapou em 4 meses 1,8 milhões de euros?

E se a despesa continuar a derrapar?
1.Como escrevi no meu post anterior, farto de ver o nosso querido país a caminhar para o abismo, sem que, quem de direito, em vez de falar, falar, actuasse, resolvi “desligar-me” e vir desanuviar até ao Brasil. Mas nem aqui consegui evitar saber do que se tem passado em Portugal por causa do OE para 2011, sendo para mim um espanto praticamente todos dizerem que a proposta do desgoverno é péssima, mas que, mesmo assim, tem de ser viabilizada na Assembleia da República! Então e o conteúdo do OE, não interessa?
Ora, o OE foi apresentado por pessoas que, nos últimos 2 anos, têm, de longe, o pior record em execução orçamental da União Europeia. É o orçamento de uma equipa e de um governo que deixou deslizar a despesa pública em 1,8 mil milhões de euros em escassos quatro meses. O governo perdeu totalmente o controlo do que faz com o dinheiro dos portugueses.
Enfim, após vários episódios, onde só faltou ser apontada “uma pistola” à cabeça de Passos Coelho para ele levar o PSD a abster-se e a deixar passar o OE, lá veio um acordo, onde, fundamentalmente, sociais-democratas cedem na taxa máxima do IVA e o Executivo socialista nas deduções fiscais. O Sr. PR podia pelo menos ter-nos poupado a reunião de emergência do Conselho de Estado, só para “inglês ver”.
2.Querem ver um exemplo de como a despesa pública sobe sem controlo? Aí vai: o desgoverno de Portugal lembrou-se de lançar no Brasil uma campanha para ‘vender’ a imagem turística de Portugal aos brasileiros, por ocasião da 38ª edição da Feira das Américas, organizada pela Associação Brasileira das Agências de Viagens. Para tanto, enviou ao país irmão uma luzidia comitiva, encabeçada pelo Secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade e, entre outras ações, fez uma jornada de publicidade, em 21 de Outubro, com o slogan “Já está na hora de você descobrir Portugal”, incluindo diversos anúncios nos órgãos de informação brasileiros. Agora, adivinhem onde se alojou a comitiva daquele membro do desgoverno e onde decorreu a sessão de apresentação? Pois bem, foi só no mais caro hotel do Rio de Janeiro: o Hotel Fasano.
Podia ter sido uma comitiva mais reduzida e tal evento ter-se realizado num bom hotel português, como, por exemplo, o ‘Pestana Rio Atlântica’, mas não, teve a numerosa comitiva e a sessão de apresentação de se instalar no Hotel Fasano, normalmente usado por milionários. Daí que, em vez de alguns milhares de euros, o desgoverno teve de gastar uns milhões. E ninguém ainda esclareceu o Sr. Ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, que Portugal está em crise, que é preciso poupar e que tal campanha teria de certeza um êxito bem maior se porventura tivesse contatado com as associações de emigrantes, já que ninguém ignora que são os nossos emigrantes os melhores “embaixadores” de Portugal?
E depois não se queixem que a despesa pública “derrapa”. Pudera! Este é apenas um exemplo de como o dinheiro dos contribuintes é mal gasto. http://comunidade.sol.pt/blogs/broca/default.aspx

LEMBRAR UM HUMANISTA E AMIGO EM Genebra Junho de 1992

1992. Portugal preside, pela 1ª vez na história da Organização Internacional do Trabalho, à sua Conferência anual. A 3 de Junho, o Henrique é eleito por unanimidade presidente da 79º Conferência Internacional do Trabalho em representação do nosso país.
A 19 do mesmo mês, num discurso dirigido ao Director – Geral do BIT, agradece todo o apoio que teve ao longo da Conferência, lembrando, que foi na OIT, que aprendeu os valores do tripartismo, do diálogo, da democracia.
E continua:
Apoio, para que tudo funcionasse com eficácia e tranquilidade, de dezenas e dezenas de pessoas, cujos nomes e cujos rostos não pude conhecer pessoalmente.
É sobretudo para estes, Senhor Director-Geral, que lhe peço que transmita a minha profunda gratidão. Peço também ao Presidente do Sindicato dos funcionários do BIT, aqui presente, que seja o meu porta-voz junto destes cabouqueiros, destes obreiros anónimos.
E acrescenta:
Mas quero agradecer-lhe mais uma gentileza: a de me permitir falar em português, que não é só a língua do meu país. O português é a língua de Portugal, de Angola, do Brasil, da Guiné –Bissau, de Cabo-Verde, de São Tomé e Príncipe, de Moçambique: é uma língua universal.
Nesta língua universal, Senhor Director-Geral, há uma palavra difícil de traduzir: saudade. A saudade é um misto de nostalgia e de sentimento de perda de algo que nos é querido. Eu já tenho saudades desta Conferência. Estou certo de que, até ao último minuto da minha vida, lembrar-me-ei desta Conferência onde todos foram tão gentis.
Tenho bem presente ainda, na minha memória, a luta diplomática que o Henrique teve que travar. O argumento era só um: se Portugal vai presidir, durante um mês à Conferência, então o Presidente tem que falar em português. Como se compreende, este facto obrigava a tradução simultânea de português para um sem número de línguas, o que envolvia custos, e logística, fora do contexto habitual. Nunca desistiu desde que foi indigitado. O Português foi utilizado nas sessões do Plenário e nas principais comissões da Conferência, prática que desde então se mantem. Lutar até ao fim, em defesa de convicções, era uma característica muito sua.

sábado, 30 de outubro de 2010

ESTIVE LÁ, ADOREI E RECOMENDO !!! - EINE EMPFEHLUNG FÜR GUTE FREUNDE ZU ALLEN JAHRESZEITEN "CASA DAS TÍLIAS" !


Dave Davis als Motombo Umbokko - Angelina sagt, Motombo, Du musst Dich integrieren
DADO A CENSURA EM DEMOCRACIA VISITE:

O QUE É SER DA JSD ?


http://www.jsd.pt
VERIFICA AQUI ONDE ESTÁS RECENSEADO PARA PUDERES VOTAR DIA 23 DE JANEIRO DE 2011:
http://www.recenseamento.mai.gov.pt
ESPERO COM UM SIM EM:
http://cavacosilva.pt/
PODES AINDA INSCREVER-TE OU ALTERAR A TUA MORADA DE MESA DE VOTO
 ATÉ AO DIA 23 DE NOVEMBRO.
PARTICIPA POR PORTUGAL!
INFORMA-TE NO TEU CONSULADO.

LÊ O NOVO POVO LIVRE AQUI:
http://www.psd.pt/archive/doc/27out.pdf

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

António Borges nomeado director do Departamento Europeu do FMI

O anúncio foi feito pelo próprio director-geral do fundo, Dominique Strauss-Kahn. António Borges, que substitui no cargo Marek Belka, assume funções no final de Novembro.
Em comunicado, o Fundo Monetário Internacional anuncia que Dominique Strauss-Kahn nomeou António Borges, antigo vice-presidente do Partido Social de Democrata, para director do Departamento Europeu do fundo.
António Borges, que actualmente ocupa o cargo de presidente do Hedge Fund Standards Board em Londres, vai substituir no cargo Marek Belka. Belka abandonou o Fundo Monetário Internacional no início deste ano para assumir a função de governador do Banco Central da Polónia.
De acordo com o comunicado do Fundo Monetário Internacional, António Borges irá iniciar funções no final do próximo mês de Novembro.
"António Borges oferece uma excelente combinação de sector público, sector privado e experiência académica e provou que tem capacidades de liderança estratégica e organizacional. Nesta altura crítica, é a pessoa ideal para assumir o trabalho do FMI na Europa", afirmou Dominique Strauss-Kahn em comunicado a propósito da nomeação de António Borges. Por: Ana Luísa Marques JN 26.10.2010 
UM ORGULHO PARA PORTUGAL - PARABÉNS ! - AFDC

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Na Suíça 3% possuem o mesmo que o resto da população !

Apesar de ricos, os suíços não gostam de exibir simbolos de status como jóias ou relógios caros. (Keystone)
Por Etienne Strebel, swissinfo.ch
Um em cada dez bilionários do mundo vive na Suíça. Além disso, 201.700 mil habitantes do país dos Alpes têm fortunas ou bens avaliados em mais de um milhão de dólares.
Esses e outros dados foram avaliados e revelados por uma equipe de sociólogos da Universidade da Basileia através de um estudo intitulado "Como ricos pensam e dirigem" na Suíça.
Quem pode se considerar rico na Suíça? Segundo Ueli Mäder, professor de sociologia da Universidade da Basileia, e seus assistentes, Sarah Schilliger e Ganga Jey Aratnam, essa pessoa precisa ter pelo menos 30 milhões de francos (US$ 30,36 milhões) em bens e fortuna. A partir de 100 milhões (US$ 101 milhões) ela já passa a pertencer ao clube dos super-ricos.
Com o seu estudo intitulado "Como ricos pensam e dirigem", os pesquisadores olharam por trás dos bastidores dos afortunados na Suíça. O país é considerado mundialmente como um dos mais ricos e indica, depois de Cingapura e Hong-kong - a terceira maior concentração de milionários do mundo.
Onde e como vivem os ricos e super-ricos? Quem são eles? Como eles veem as desigualdades sociais? Ao responder estas questões e iluminando o desenvolvimento histórico, assim como a importância social e econômica da riqueza, os acadêmicos apresentam um interessante livro sobre o fenômeno da riqueza na Suíça.
Os autores conduziram entrevistas com ricos, visitaram-nos nas suas moradias, observaram como eles vivem, para quais escolas enviam suas crianças e como aproveitam o lazer. Várias pessoas também no círculo pessoal dos ricos foram entrevistadas, assim como funcionários e especialistas. Além disso, foram avaliados dados científicos e artigos publicados na mídia.
Riqueza e poder
Riqueza e poder são vistos por muitas pessoas como gêmeos idênticos. Essa impressão é confirmada pelo estudo? Sara Schilliger explica: "Claramente. A posse de capital significa ter poder. Porém na Suíça os ricos não estão necessariamente nas posições de maior poder. Agora, com o novo ministro Johann Schneider Ammann, os super-ricos passaram a estar representados no Conselho Federal (n.r.: o corpo de sete ministros que governa a Suíça)."
A assistente científica acrescenta que o poder também é exercido através de redes de influência e diferentes organizações. Ueli Mäder complementa: "Falei com diferentes presidentes de bancos e concluí, dessa forma, que existem estratégias pontuais e elaboradas de forma bastante inteligente com o objetivo de 'bem' informar os políticos, para que eles próprios possam se beneficiar dos frutos. Assim, eu tive a impressão que o poder é percebido de forma seletiva. Esse exemplo pode ser apenas a ponta do iceberg. É uma presunção, mas que está bem próxima da realidade."
Riqueza protegida
Na Suíça, 3% da população possui a mesma fortuna em dinheiro e bens do que os restantes 97%. Essa pequena minoria aproveita desproporcionalmente das atuais leis que regulamentam o direito de herança e também dos baixos impostos sobre fortuna. Como foi possível o eleitor aprovar essas regras nas urnas?
Uma interessante questão para Ueli Mäder: "Houve ricos que me perguntaram por que a maioria da população é a favor da abolição do imposto sobre a herança, que no final poderia beneficiar 80% da população". O professor responde com uma explicação: existiria uma esperança geral que, se os ricos vão bem, algumas migalhas possam sobrar para o resto da população.
Sarah Schilliger interpreta esse fenômeno de uma forma semelhante: "Na Suíça impera a visão de ser possível para alguém que não tem nada se tornar milionário. Isso legitima fortemente a situação de ser rico na Suíça nessa sociedade. Porém também leva ao reconhecimento da desigualdade social, o que é para nós, sociólogos, algo incompreensível", diz a assistente.
Por que a Suíça é tão rica?
Apesar da Suíça não possuir recursos naturais importantes, ela é um país rico. Isso seria fruto do caráter pontual, trabalhador e poupador dos suíços?
Sarah Schilliger não compartilha dessa idealização: "Do ponto de vista histórico, a Suíça se tornou rica através do colonialismo apesar de nunca ter sido uma potência colonizadora", esclarece, lembrando que muitas famílias suíças teriam se beneficiado do aproveitamento dos recursos dos países do hemisfério sul.
Além disso, o país praticamente não foi atingido por guerras e conflitos armados desde a sua criação. "Pelo fato da Suíça quase sempre ter conseguido se distanciar dos conflitos, as fortunas aqui têm uma maior continuidade do que, por exemplo, as da Alemanha."
Outro fator também para explicar a riqueza do país é o fato deste abrigar inúmeros conglomerados internacionais como Nestlé ou a Novartis. "Seus funcionários no exterior contribuem bastante para o acumulo de riqueza na Suíça. Dessa forma podemos dizer que o país é um dos grandes aproveitadores da globalização."
Nem todos aproveitam
A globalização não traz frutos para todos os suíços. Desde a metade dos anos 1970, a desigualdade na distribuição de riqueza aumentou no país, apesar dos gastos no sistema social terem crescido também.
Ueli Mäder contrapõe: "Isso ocorre apenas em números absolutos. Quando colocamos esses gastos em relação ao PIB, que corresponde a um valor muito maior, descobrimos infelizmente que a parte de gastos no setor social decaiu desde 2004."
Esses gastos são relativamente baixos, apesar do país dispor de um sistema de assistência social considerado bom em comparação internacional. "Mas é um sistema que não acompanha o desenvolvimento dos problemas sociais. Ele orienta-se às exigências das famílias clássicas, ou seja, ocupação integral ou, quem já teve trabalho sempre o terá. Essas são exigências que correspondem cada vez menos à realidade atual, o que leva crescentemente pessoas a situações de dificuldade."
Perspectivas
O estudo sugere medidas que poderiam frear essa evolução negativa da sociedade helvética. "Formulamos que o ideal seria ter uma taxação crescente das fortunas e, sobretudo, imposto sobre herança. Além disso, recomendamos outras formas de equiparação social como salários mais elevados para as pessoas de baixa renda", ressalta Sara Schilliger.
Ueli Mäder: "Precisamos fazer mais pela igualdade social. O cisma social aumentou mais do que eu achava ser possível."
Para uma sociedade isso pode ser bastante problemático. "Quanta riqueza pode tolerar uma sociedade se essa apropriação unilateral continuar seguindo curso?" - Etienne Strebel, swissinfo.ch - Basel
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País rico
Apenas 0,0001% da população mundial viver na Suíça, mas 1,1% da fortuna privada mundial está no país. Dos mil bilionários do mundo, pelo menos um décimo vive na Suíça.
A Suíça é o 20° maior exportador do mundo e o 19° maior importador.
Um em quarenta habitantes da Suíça (7,5 milhões) tem bens e fortuna acima de 1,2 milhões de francos.
3% dos contribuintes suíços têm tantos bens e fortunas como os 97% restantes.
85% da população têm menos de 100 mil francos de fortuna líquida. Esse grupo detém apenas 6% de toda a fortuna do país.
As fortunas dos 300 mais ricos habitantes da Suíça passaram de 86 bilhões de francos a 449 bilhões (2009) em apenas vinte anos.
Com uma percentagem de 27% do mercado mundial e um montante de 2.100 bilhões de dólares de fortunas administradas pelos bancos suíços, o país é o maior mercado financeiro de offshore do mundo.
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Ueli Mäder - Nasceu em 1951 - Formado em sociologia, psicologia e filosofia. Formação básica em psicoterapia. Já dirigiu uma ONG de ajuda ao desenvolvimento e foi docente na Faculdade de Trabalho Social de Friburgo. Desde 2005 é professor de sociologia na Universidade da Basiléia e decano na Faculdade de História e Filosofia. Secretário-geral da Sociedade Suíça de Sociologia.
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O livro: - Autores: Ueli Mäder, Ganga Jey Aratnam e Sarah Schilliger - "Como ricos pensam e dirigem" (alemão), Editora Rotpunkt, ISBN 978-3-85869-428-7, 448 páginas, 38 francos.
SOMOS DIFERENTES E MUITO HUMILDES:

domingo, 24 de outubro de 2010

TERTÚLIA DO BAR DO ALÉM - ALENQUER

A Tertúlia do Bar do Além é uma associação aberta, não confessional, apolítica e informal, sem fins lucrativos.Interessados podem inscrever-se no seu mailing list. por e-mail: bar.do.alem@gmail.com A Tertúlia desenvolve, desde 2000 o ciclo de almoços debate sobre o tema "O oculto ás claras" privilegiando assuntos esotéricos e metafísicos. O Alenquer Camping patrocina em exclusivo a Tertúlia Cultural e também a Tertúlia Desportiva. endereço postal: EN nº9, Km 94, 2580, Porto da Luz, Alenquer.
Informaçao/convite
Próxima tertútia e almoço debate, no Bar do Além, em Alenquer dia 20 de Novembro às 12H
TEMA: O MILAGRE DAS ROSAS DA RAINHA STA ISABEL em ALENQUER
Oradora: Dra TERESA GOMES MOTA
Moderador: Luis Nandin de Carvalho
informação no blog em:
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MENU, tudo incluido 17,50€
Entradas variadas, carilada de frango, sobremesa surpresa, vinho.e café
Restrições alimentares a avisar no momento da inscrição. Lotaçao limitada.
Pagamento possivel através da Caixa Geral de Depositos para AGIRDIN LDA - NIB 0035 0326 0000 2304 7305 6
A Tertulia do Bar do Alem é um Clube cultural sem fins lucrativos, presente no blog: http://bardoalem.blogspot.com A tertúlia é patrocinada pelo Grupo Dosdin, www.dosdin.pt em especial pelo alenquer camping
com e ainda com a newsletter sobre autocaravanismo em

sábado, 23 de outubro de 2010

O EMBAIXADOR DE PORTUGAL EM BERNA ESTEVE HOJE EM SCHLIEREN - ZURIQUE

Sua Excelência, o Embaixador de Portugal na Suíça, Dr. José Lameiras, participou hoje na Festa do Centro Lusitano de Zurique, em representação do SECP, Dr. António Braga, na qual confraternizou de forma muito farternal e amiga com o Presidente da Associação de Apoio aos Deficientes Visuais do Distrito de Braga (AADVDB), Domingos Pereira da Silva, acompanhado do técnico especialista de serviço social e cultural da Embaixada em Berna, António Dias da Costa. http://aadvdb.awardspace.com

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

ESTIVE EM ROSÉ NO CANTÃO DE FRIBURGO

Tive a honra de hoje participar numa sessão de esclarecimento organizada pela Secção do Sindicato UNIA do Cantão de Friburgo em l'Auberge d'Avry-Rosé para a Comunidade Portuguesa local que decorreu de forma excelente e exemplar. Parabéns aos Organizadores e a todos os ali presentes!  http://www.unia.ch/Home.1.0.html?&no_cache=1&L=1
MANIF NATIONAL Berne--> Palais fédéral 19 septembre 2009 2
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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Trabalhadores do Estado português na Suíça à beira de uma crise de nervos e até colapso!

Os funcionários do Estado Português na Suíça (professores, funcionários consulares, etc.), em alguns casos, estão proximo de um vencimento liquido inferior ao ordenado minímo aqui obrigatório e procuram alternativas em "Part Time", limpezas, empregados de mesa, etc., conforme as suas possibilidades imediatas.
Com o câmbio do EURO/CHF nos seus VENCIMENTOS estão MENSALMENTE com menos 14,5% e tendo um corte de 11% EM 2011 vão passar a ter MENOS 25,5 % OU MAIS.
SEGUNDO CONSTA, NÃO VÃO ADERIR À GREVE DE 24 DE NOVEMBRO PARA PUDEREM ASSIM FAZER FACE AOS ENCARGOS ASSUMIDOS, RENDAS DE CASA, SEGUROS DE SAÚDE, PAGAMENTO DAS CRECHES E ESCOLAS DOS FILHOS, ETC. - A esperança resta nos seus sindicatos, principalmente o STCDE (http://www.stcde.pt/) e nos deputados pela emigração na Assembleia da República, para tão vergonhosa situação !!!!
CONSTA ESTAR A CRIAR-SE UM MOVIMENTO JUNTO DE OUTROS  COLEGAS DE PAÍSES DA U.E. EM IGUAL CIRCUNSTÂNCIA PARA UMA OFENSIVA CONJUNTA EM TAL CALAMIDADE COM O APOIO DE SINDICATOS LOCAIS.

Sistema socializado de saude - Inglês com legendas

domingo, 17 de outubro de 2010

EU-Spitze und Freimaurer gemeinsam gegen Armut und Ausgrenzung - Los líderes de la UE se reúnen con masones, filósofos y entidades laicas

Brüssel (APA) - Die drei EU-Spitzenvertreter - Kommissionspräsident Jose Manuel Barroso, der Präsident des Europaparlaments Jerzy Buzek und Ratspräsident Herman van Rompuy - haben sich heute, Freitag, erstmals gemeinsam mit Vertretern von nichtkonfessionellen weltanschaulichen Gemeinschaften - darunter vor allem einige Großmeister von Freimaurerlogen - zu gemeinsamen Gesprächen getroffen. Hauptgesprächsthema seien effiziente Maßnahmen zur Bekämpfung von Armut und sozialer Ausgrenzung gewesen, sagte Barroso nach dem Treffen vor Journalisten.
Bei den Gesprächen mit den 18 Vertretern sei es darum gegangen, Ideen gemäß der 2020-Strategie zu sondieren. Ein gemeinsamer Tenor sei gewesen, dass die EU „einen ethischen Sprung“ machen müsse. Es gehe um Gerechtigkeit, danach gebe es sowohl sozialen als auch wirtschaftlichen Bedarf. „Armut und soziale Ausgrenzung werden auf europäischer Ebene Priorität haben“, so Barroso. Den begonnen Prozess wolle man fortsetzen.
Armut und soziale Ausgrenzung betreffe uns alle, sie begrenze die Würde des Menschen und dessen Freiheit, betonte Buzek. In der EU brauche man die Integration von Minderheiten und eine Gleichstellung der Geschlechter.
„Wir müssen mit den Armen arbeiten“, meinte Rompuy. Ethische Aspekte in der Politik seien in der Politik wichtig und grundlegend. „Wir brauchen Werte, Solidarität, Zusammenhalt und Gemeinsamkeit“, so der EU-Ratspräsident. Nicht zuletzt sei die EU auch eine soziale Wertegemeinschaft.
Angesprochen darauf, ob sie selbst Mitglied einer dieser weltanschaulichen Organisationen seien, verneinten dies sowohl Barroso als auch Rompuy. Buzek war bereits auf dem Weg zum Flughafen. „Jeder hat das Recht, Mitglied einer solchen Organisation zu werden“, betonte Barroso. Von den Journalisten kritisch hinterfragt wurde auch der Umstand, dass sich unter den 18 Vertretern nur zwei Frauen befanden.  15.10.2010
http://www.tt.com/csp/cms/sites/tt/Nachrichten/NachrichtenTicker/1468069-53/eu-spitze-und-freimaurer-gemeinsam-gegen-armut-und-ausgrenzung.csp
Los líderes de la UE se reúnen con masones, filósofos y entidades laicas
En una reunión "typical Europa", en palabras del presidente del Consejo Europeo, Herman Van Rompuy, los presidentes de las tres instituciones de la UE (Parlamento, Consejo y Comisión) han debatido sobre la lucha contra la pobreza y la exclusión social con filósofos y miembros de organizaciones laicas, incluida la masonería.
Ha sido el segundo encuentro de esta naturaleza después de la aprobación del Tratado de Lisboa, que institucionaliza el diálogo de la UE con comunidades religiosas y no confesionales. En julio fue el turno de obispos y autoridades de distintas religiones, mientras que en esta ocasión las invitadas eran organizaciones no confesionales.
Los tres mandatarios de la UE, Barroso, Buzek y Van Rompuy, afrontan la lucha contra la pobreza desde un enfoque humanístico, y proponen fórmulas éticas para tratar de paliarla. Para los tres presidentes, "la exclusión es antieuropea" y han hablado en Bruselas de sus causas y consecuencias, y de la manera de reducirla.
Los líderes se han ocupado también de temas de actualidad como la calidad de la educación, la igualdad de género, o la integración de minorías.
Crisis humana
En rueda de prensa posterior al encuentro, el presidente del Parlamento Europeo, Jerzy Buzek, ha resaltado que la pobreza "afecta a todos" y que, además, "mina la dignidad del ser humano y la libertad". Recordó también que la "crisis económica es, sobre todo, una crisis humana".
El presidente de la Eurocámara avanzó que el próximo martes, será el secretario general de las Naciones Unidas, Ban Ki-moon, quien se dirigirá a los diputados en el Parlamento Europeo acerca de cómo emplear las microfinanzas para salir de la pobreza.
Los tres líderes europeos bromearon con los escasos periodistas en la sala acerca del desequilibrio de género de la reunión de los 18 representantes de organizaciones filosóficas y no confesionales, de los cuales sólo dos eran mujeres. "Disculpen que sólo sea un hombre", terciaba Van Rompuy tras las disculpas del presidente de la Comisión, José Manuel Durão Barroso, que insistía en la importancia de la participación de las mujeres en la toma de decisiones.
Ante la curiosidad de ver a los masones bajo los focos, el presidente del ejecutivo europeo fue preguntado si era un miembro de la masonería. Barroso defendió la libertad de elegir si se hace público o no la propia pertenencia, aunque añadió que no pertenecía a ninguna logia.
Por su parte, la presidenta de la Federación española 'El Derecho Humano', Paloma Martínez de la Sierra, habló tras la reunión de "cultivar la discreción, pero no el secretismo" en torno a las asociaciones masónicas. "Estamos saliendo del armario cada vez más", explicaba a un grupo de periodistas. 15/10/2010 - ELMUNDO.ES
 
Várias iniciativas no Dia Internacional Erradicação Pobreza
Marchas contra a pobreza, manifestos e petições, ou uma missa pelos que foram abandonados pelas famílias e amigos são algumas das iniciativas previstas para hoje, Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza.
Para simbolizar os dois milhões de pobres existentes em Portugal, a Cáritas de Braga promove hoje uma marcha pelo centro da cidade ao longo de dois quilómetros.
De acordo com a instituição, os participantes podem comprar uma «t-shirt» de cinco euros ou oferecer géneros alimentares que servirão para apoiar as famílias sinalizadas pela instituição. Mas a iniciativa servirá também para recolher assinaturas para a «Petição Contra a Pobreza», que a Cáritas Europa pretende entregar ao Parlamento Europeu. Diário Digital / Lusa

sábado, 16 de outubro de 2010

NA QUINTA DE GRANDES E BONS AMIGOS EM MEIKIRCH (BERNA)

Hoje estivemos mais uma vez com os nossos melhores amigos, a Renata e Jürg, Past-GM da GLSA, em Meikirch num jantar tipico suíço, o FONDUE de queijo - excelente para a temperatura de 5° no exterior e bem regado com um excelente "Kirsch" da sua quinta e vinho branco.  Uma raposa apareceu no relvado junto à escultura, porquê? - Foi para festejar certamente também o nosso 16°. aniversário de casamento em Berna que ocorreu ontem. ;))  - OBRIGADO GRANDES E BONS AMIGOS!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

TRIO MONTIN EM BERNA

Acabei agora de assitir a um concerto do TRIO MONTIN em Berna que foi espetacular - Recomendo!
Trio Montin (Christine Ragaz, Violine - Brigitte Fatton, Violoncello - Rosmarie Burri, Klavier)
O programa:
Robert Schumann (1810-1856)
Fantasiestücke opus 88: Romanze, Humoreske, Duett, Finale
Ludwig van Beethoven (1770-1827)
Trio G-dur opus 1 Nr. 2: Adagio, Allegro vivace – Largo con espressione – Scherzo: Allegro – Presto
http://www.burri-piano.ch/html/trio_montin.html
 UM EXEMPLO:
Dinamizar e Revitalizar o Património Musical Português:

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Portugal im Sicherheitsrat der UNO - Portugal eleito para o Conselho de Segurança da ONU

New York. Portugal wird neben Deutschland im nächsten Jahr als Vertreter der westlichen Staaten in den Sicherheitsrat der Vereinten Nationen einziehen. Im dritten Wahlgang bekamen die Portugiesen am Dienstag in der UN-Vollversammlung 150 Stimmen. Nötig waren 128.
Für Kanada votierten nur noch 32 Staaten. Im ersten Wahlgang waren beide Länder mit 122 zu 114 Stimmen noch fast gleichauf gewesen. Deutschland hatte mit 128 Stimmen gleich beim ersten Versuch, wenn auch hauchdünn, die Mehrheit geschafft. Portugal und Deutschland werden damit 2011 und 2012 dem Sicherheitsrat angehören. In: http://www.fnp.de/fnp/welt/politik/portugal-schlaegt-kanada-im-rennen-um-sicherheitsrat_rmn01.c.8319745.de.html
Declaração do Presidente do Partido Social Democrata, Pedro Passos Coelho, proferida ontem em Rio Maior

JOSÉ MANUEL DURÃO BARROSO EM GENEBRA DIA 14 - Docteur Honoris Causa !

Le Dies Academicus sous le signe des droits humains
L’édition 2010 du Dies Academicus de l’Université de Genève, le jeudi 14 octobre, sera l’occasion de remettre le titre de docteur honoris causa à huit personnalités. Parmi elles, Elie Wiesel, Prix Nobel de la paix en 1986, et José Manuel Barroso, président de la Commission européenne et ancien étudiant à l’UNIGE, s’exprimeront sur le thème «Droits humains, mémoire et réconciliation». La cérémonie du Dies aura lieu à Uni Dufour, dès 10h. Tous les étudiants et collaborateurs sont invités, ainsi que le public.

Presidenciais: Cavaco Silva marca eleições para 23 de Janeiro de 2011

O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, marcou ontem a data das próximas eleições presidenciais, que irão realizar-se a 23 de Janeiro de 2011.
«Nos termos constitucionais e legais, o Presidente da República fixou o dia 23 de janeiro de 2011 para a realização das eleições presidenciais», lê-se numa nota divulgada no site da Presidência da República.
Fonte da presidência da República contactada pela Lusa adiantou que o chefe de Estado já informou os quatro candidatos que já apresentaram as suas candidaturas da data escolhida.
De acordo com a alínea b) do artigo 133º da Constituição, compete ao chefe de Estado "marcar, de harmonia com a lei eleitoral, o dia das eleições do Presidente da República".
Até agora já anunciaram que se candidatam às eleições presidenciais Manuel Alegre, que é apoiado pelo PS e pelo BE, o independente Fernando Nobre, Francisco Lopes, que é apoiado pelo PCP, e o independente Defensor de Moura.
SE DESEJAS VOTAR VAI JÁ AO TEU CONSULADO OU EMBAIXADA RECENSEAR-TE, O PRAZO TERMINA 60 DIAS ANTES!!!
http://videos.sapo.pt/NM1UrzGoS3KTwHi3H8Od

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

International Symposium on Fireworks - 12º Simpósio Internacional de Fogo-de-Artifício

Portugal welcomes the world!
De 11 a 15 de Outubro de 2010
 O melhor da festa será, sem dúvida, as demonstrações de pirotecnia que este congresso irá oferecer às cidades do Porto e de Gaia, assim como a tentativa de bater o recorde do Foguete mais alto, com12 kg, 550 mm de diâmetro e 6 m de altura, com a cauda que será lançado na 4ª feira, dia 14.

domingo, 10 de outubro de 2010

Hoje 10/10/10 ..:) Este dia virá somente uma vez cada 1000 anos !! Por isso aproveitem ♥♥♥

Sheiks, portuguese band from the 60s, performing "Missing You" from 1965
João Domingos Bomtempo (1775-1842) foi um dos maiores compositores portugueses
Neste video, composto por fotos de monumentos da região de Lisboa (Portugal), podemos ouvir o 3º andamento (Minueto - Allegro) da Sinfonia Nº 2, em Ré Maior, numa interpretação da Orquestra Sinfónica de Bamberg sob a direcção de Claudio Scimone. http://fr.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Domingos_Bomtempo

UMA À ITALIANO NESTE DIA
THE GIFT FROM PORTUGAL - Vive le portugal tu es un grand pays !!!!


sexta-feira, 8 de outubro de 2010

BEGEGNUNG MIT FARBE - ENCONTRO COM AS CORES

Hoje estive na Vernissage de dois amigos (fotografia e pintura) com SEXA. o Embaixador de Portugal na Suíça. A exposição vai estar patente na Ascom-Cafeteria, Belpstr. 39, em Berna, de 11 de Outubro até 28 de Janeiro próximo, de segunda a sexta das 08.30 às 15.30 horas. A jovem nas fotos: http://www.regula-roost.ch


SENTIR PORTUGAL FÜHLEN !