segunda-feira, 30 de maio de 2011

Uma esperança ! - Apesar da crise, surgem sinais de esperança no Mundo

Portugal foi conduzido quase à falência, com 700.000 desempregados, muita gente a passar fome e com uma dívida pública que duplicou desde 2005 a 2011, sem que José Sócrates assuma um mínimo de responsabilidade. Mas, não é da crise que hoje venho falar, mas sim de um sinal de esperança.
O texto abaixo é de uma jovem brasileira, que ganhou merecidamente um concurso da UNESCO, com 50.000 participantes. Transcrevo-o, com a devida vénia, pois aplica-se também a Portugal e não só, com as devidas adaptações, sendo subordinado ao tema: “Como vencer a pobreza e a desigualdade”.
Imperdível para amantes da língua portuguesa, e claro também para Professores. Isso é o que eu chamo de jeito mágico de juntar palavras simples para formar belas frases.
Por Clarice Zeitel Vianna Silva, da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
'PÁTRIA MADRASTA VIL'
“Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência... Exagero de escassez... Contraditórios? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinónimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.
Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos.
Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho?”
Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina a faculdade de direito da UFRJ em julho, acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO. IN: http://comunidade.sol.pt/blogs/brutus/default.aspx

sábado, 28 de maio de 2011

Imagens do Dia: Um Abraço amigo

Abraço amigo
Pedro Passos Coelho faz campanha e em Seia não se livrou de uma forte abraço de uma serrana laranja
MANUELA FERREIRA LEITE "A grande necessidade é que Sócrates se vá embora"
A anterior presidente do PSD diz que nem sequer fica tranquila se José Sócrates ficar na oposição.
"Eu confesso que o meu grande objetivo, a grande necessidade que eu sinto para o país é que este primeiro-ministro se vá embora", afirmou Manuela Ferreira Leite, durante um jantar-comício da campanha do PSD para as legislativas de 5 de Junho, em Barcelos.
No final do seu discurso, Ferreira Leite reforçou esta ideia: "Pedro Passos Coelho vai-me desculpar, mais uma vez digo, eu não ando à procura de um outro primeiro-ministro, eu ando à procura que o engenheiro Sócrates saia de primeiro-ministro. E ele só sairá de primeiro-ministro no dia em que o PSD tiver mais votos do que o PS, só nesse dia".
Segundo a antiga ministra das Finanças, nestas eleições está em causa a "sobrevivência do país", depois de uma governação do PS feita "a pensar na forma como iria manter o poder", deixando Portugal "à beira da bancarrota", o que provocou a interrupção da legislatura.
"Eu, pessoalmente, dada a atitude do engenheiro Sócrates, dado aquilo que ele diz, nem tranquila fico se ele ficar na oposição, porque acho que ele na oposição vai ser tão pernicioso para o país quanto na liderança do país, porque vai fazer a maior das afrontas a tudo aquilo que vá ser feito para cumprir o acordo que ele próprio assinou", acrescentou.
Nesta intervenção de cerca de 15 minutos, a ex-presidente do PSD alegou que o PS dá sinais de que "não pensa cumprir o acordo" de ajuda externa "acaso viesse a ganhar as eleições", o que significaria transformar Portugal numa "outra.

terça-feira, 24 de maio de 2011

segunda-feira, 23 de maio de 2011

A TVI no seu melhor !!! - Está excelente ! :(

Como é fácil desmontar a máquina PS com um pouco de astúcia e olho vivo.
Epá... porque não pegam os media naquilo que se tem passado por Portugal? Mais ainda porque não é fielmente retratada a campanha que por aí anda?
É incrível o medo e o terror da máquina do Governo...
In: http://psicolaranja.blogs.sapo.pt
Pedro Passos Coelho em directo
1ª conversa com o Pedro Passos Coelho pelo Facebook e ao vivo em Évora
Conversa franca, com o tempo curto mas que foi a possível.
Inscrevam-se para dia 26 em Bragança, 31 em Coimbra ou dia 3 em Lisboa em www.conta-comigo.com
Digam de vossa justiça no facebook.com/contacomigo

domingo, 22 de maio de 2011

Iniciou a Campanha Eleitoral - Força PORTUGAL E PSD !!!


Eleições: "Na primeira todos caem, na segunda só cai quem quer e na terceira cai quem é distraído" - Santana Lopes
Almada, 21 mai (Lusa) -- O ex-líder do PSD Pedro Santana Lopes socorreu-se hoje de um provérbio popular para caracterizar o "logro" que o primeiro-ministro tem feito o país viver e caracterizou José Sócrates como "o rei dos alquimistas".
"O povo tem um ditado que tem a ver com este logro que o engenheiro José Sócrates tem feito viver o país: na primeira todos caem, na segunda só cai quem quer, na terceira só cai quem é distraído, muito distraído", afirmou o antigo presidente social-democrata, que em 2005 perdeu as eleições legislativas para o agora primeiro-ministro.
Numa intervenção no último comício de pré-campanha do PSD, que se realizou no 'bastião' comunista de Almada, Santana Lopes aproveitou para recordar algumas das promessas socialistas dos últimos seis anos, contrapondo a atitude do PSD de procurar sempre "falar verdade e dizer qual é a realidade".

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Debate Pedro Passos Coelho José Sócrates


DEBATE JOSÉ SÓCRATES-PEDRO PASSOS COELHO
Se este frente-a-frente era "o debate decisivo" das legislativas de 2011, como vinha apregoando a RTP, Pedro Passos Coelho tem motivos para estar satisfeito. Porque foi ele o vencedor deste confronto com José Sócrates. O primeiro-ministro mostrou-se, mais que nunca, esgotado e sem ideias neste embate - o seu primeiro de sempre - com o actual presidente do PSD. Tentou reeditar com Passos a estratégia que montou com eficácia perante Manuela Ferreira Leite no debate televisivo das anteriores legislativas. Objectivo: procurar conduzir a discussão para as propostas sociais-democratas, evitando assim o escrutínio ao seu Governo.
Ferreira Leite, em 2009, caiu na esparrela. Passos - que deve ter visto várias vezes o vídeo desse debate - não se deixou enredar na armadilha do secretário-geral socialista. E disse-lhe algumas das frases mais fortes que Sócrates tem escutado desde sempre. "Este foi um governo incapaz e um governo incompetente", acentuou. Sem se esquecer, desta vez, de aludir aos 700 mil desempregados: "Temos o desemprego mais elevado de sempre em Portugal."
Sócrates ainda ensaiou o habitual número de 'animal feroz'. Mas desta vez sem sucesso. Embrulhou-se, uma vez mais, na questão da taxa social única. Aludiu à crise internacional como tentativa de justificar o estado em que o País se encontra, esquecendo que até a economia grega já está a crescer e Portugal deverá ser o único país do mundo em recessão no próximo ano. E regressou a um tema já morto e enterrado, procurando atirar para cima do PSD a responsabilidade do chumbo do PEC 4. Aqui, Passos interrompeu-o sem meias palavras: "Sabe porque é que o PSD não votou o PEC 4? Porque não servia. E porque o senhor falhou o PEC1 e o 2 e o 3."
A única fase do debate em que o líder socialista conseguiu remeter o social-democrata à defesa foi na questão das posições do PSD sobre a saúde, acusando o partido laranja de pretender acabar com o Serviço Nacional de Saúde "tendencialmente gratuito", como indica a Constituição da República. Mas Passos acabou por reagir com uma contundência de que muitos não o imaginavam capaz antes deste debate: "Porque é que não tem a coragem de discutir a sua responsabilidade à frente do governo de Portugal num país que chegou praticamente à bancarrota?"
O líder socialista, a partir daí, perdeu margem de manobra: talvez se lembrasse daquele tempo, não muito recuado, em que elogiava Passos Coelho como um bom parceiro para "dançar o tango". A certa altura já não conseguia melhores argumentos do que acusar o seu adversário de "dizer mal do País" e de "utilizar expressões como bancarrota" no seu discurso político. "O senhor diz mal de tudo", concluiu.
Era um Sócrates já nitidamente fatigado que se repetia no ecrã - facto que se tornava ainda mais evidente quando era filmado em grande plano. Sem ideias, sem recursos estilísticos, sem o dom da iniciativa, sem capacidade para surpreender. Como, de algum modo, já tivesse interiorizado a derrota eleitoral. A televisão, nesta matéria, pode ser um instrumento cruel. Sócrates, que tantas vezes beneficiou dela, hoje foi sua vítima. O debate terá mesmo sido decisivo. A RTP estava cheia de razão.
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FRASES
Passos - «José Sócrates é o primeiro-ministro que mais maldades e malfeitorias fez ao estado social. Foi o primeiro primeiro-ministro que cortou salários na função pública, que mais reduziu as prestações sociais, que elevou os custos do acesso à saúde, diminuindo as comparticipações de medicamentos, que eliminou milhares de abonos de família...»
Sócrates - «As suas propostas rompem com o consenso social na Europa.»
Passos - «Portugal é o único país da Europa que enfrenta uma recessão séria.»
Sócrates - «O senhor é responsável por ter criado uma crise política no nosso país. Essa crise política foi uma completa irresponsabilidade.»
Passos - «O senhor está agarrado ao lugar de primeiro-ministro.»
Sócrates - «O senhor quer combater o desemprego permitindo mais despedimentos.»
Passos - «O engenheiro Sócrates não gosta de ouvir falar dos resultados do seu governo nem dos 700 mil desempregados.»
Sócrates - «Por amor de Deus! O senhor diz sempre mal de tudo, diz mal do País, utiliza expressões como bancarrota...»

Sócrates irrita-se com empresário em conferência !!!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Política - Candidatos pelo círculo da Europa debatem eleições legislativas - RTP Noticias, Vídeo


As eleições de 5 de Junho, os “chicos espertos” e nós, afinal os cidadãos eleitores ?

1º Há uns meses atrás, uns “chicos espertos” começaram com a teoria de que os políticos são todos iguais, são todos maus, não vale a pena, tanto faz um como outro… ou seja, foi ensaiado então um autêntico “branqueamento” de quem nos tem governado desde 2005.
Depois, surgiram uns pândegos (entre outros, Vasco Lourenço e o bastonário dos advogados Marinho Pinto) a “sugerir” o voto em branco ou o voto nulo, ao passo que outros são pela abstenção. Ora, todas estas formas são um insulto a todos quantos durante 48 anos de ditadura lutaram por eleições livres e justas! Tudo isso é um ataque ao regime democrático, pois não passam de “cheques em branco”, que objectivamente só “absolvem” quem nos tem desgovernado.
2º Vejamos apenas o que se passou com as chamadas PPP’s (Parcerias Público Privadas): as 2 primeiras foram de Cavaco, a seguir Guterres estabeleceu 31, depois Durão e Santana fizeram 5, até que os governos de Sócrates chegaram às 58, endividando-nos até 2088!
Vamos ter que escolher. De um lado, Sócrates, que nos empobreceu e nos levou para a bancarrota e que, quanto ao futuro, se apresenta com um programa que é “mais do mesmo”. Quando é preciso falar verdade ele tem dificuldades em o fazer de forma transparente e séria. Vejamos o debate Sócrates-Louçã sobre a Taxa Social Única (TSU). Consta do memorando assinado por Sócrates, com a Troika, que esta taxa, paga pelas empresas à Segurança Social por cada trabalhador ao seu serviço, vai baixar drasticamente já em 2012. Pois Sócrates evidenciou dificuldades em definir com frontalidade o que é “baixar muito”, ou “baixar alguma coisa”. Pareceu que o subir ou baixar é conforme lhe dá jeito…
Do outro lado, temos Passos Coelho, com uma personalidade de lutador, mas aceitando as suas gaffes com humildade, bem diferente do “animal feroz” que é Sócrates. O PSD tem um Programa sério e ambicioso, que quer pôr o homem no centro das políticas, tentando conciliar o crescimento com a defesa dos salários e a manutenção da almofada social para os mais desfavorecidos, impondo agora austeridade aos gastos excessivos do aparelho do Estado.
3º O programa do PSD vai no sentido certo e revela um trabalho considerável para encontrar soluções para os problemas nacionais e é uma novidade na vida política nacional, ao ser um verdadeiro programa eleitoral. Sofre de algum irrealismo, mas não é nada que não se possa corrigir no exercício da governação. Mais, o único partido que se propõe seriamente cumprir aquilo que assinou com a ‘Troika’, é o PSD e Passos Coelho tem-o o dito, argumentando que essa é a melhor forma do país ganhar credibilidade e poder até, se cumprir o memorando, poder renegociar a taxa de juro do empréstimo de 78 mil milhões de euros.
O último programa a ser apresentado foi o do CDS, que me desiludiu, pois pouco mais é do que um panfleto com um conjunto de slogans, bem ao estilo das frases “bombásticas” a que Paulo Portas nos habituou. Dos programas do BE ou CDU nem vale a pena falar, dado que se recusaram a negociar o memorando com a ‘Troika’.
Não é fácil ganhar eleições a falar verdade, como o demonstram as sondagens! Mas só com essa verdade se constrói a confiança e a esperança que podem resgatar o Estado e a Nação do aviltamento por que está a passar. Esta é a minha opinião. Respeito a dos outros. Convido todos a votar em consciência, lembrando que “O VOTO É A ARMA DO POVO”!

Debate RTP- Fora da Europa Parte 1

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Sócrates está a mentir ou é irresponsável. Escolham !

I. Das duas, uma: ou José Sócrates andou a mentir ao país, ou José Sócrates não leu o documento da troika. É esta a conclusão a retirar da polémica sobre a Taxa Social Única (TSU). Temos um primeiro-ministro que mente sistematicamente ou temos um primeiro-ministro irresponsável. Qual é o cenário que prefere, caro leitor?
II. Cenário da mentira. O documento da troika, assinado e elogiado por José Sócrates, é bem claro num aspecto: Portugal tem de baixar seriamente os impostos sobre o trabalho (ponto 39, p. 12) . Por outras palavras, Portugal tem de baixar a TSU. PS, PSD e CDS assinaram este documento, ou seja, comprometeram-se a baixar significativamente a TSU. Ora, o PSD, de forma lógica, fez as suas contas e apresentou a sua redução da TSU. Na resposta, Sócrates e o PS orquestraram uma mentira (o eufemismo é "desinformação") que rezava assim: a redução da TSU é uma maldade exclusiva do programa do PSD. Eis a tal mentira que Louçã expôs ao ridículo no debate de quarta-feira. Sócrates criticou a redução da TSU poucos dias depois de se comprometer a fazer exactamente a mesma coisa. Não é linda a coerência do nosso glorioso líder?
Desta forma, Sócrates não mentiu apenas aos portugueses. Ao rasgar a sua própria palavra, o primeiro-ministro pôs em causa a palavra de honra do país. Portugal, através de José Sócrates, disse à troika que ia baixar significativamente a TSU, mas agora a propaganda interna do dito Sócrates está a negar esse compromisso de honra. Isto, meu caro leitor, é bater no fundo. É que as mentiras de Sócrates deixaram de ser um assunto da politiquice interna. Agora, após a assinatura daquele documento, as mentiras de Sócrates põem em causa o nome de Portugal perante as instituições que nos vão emprestar os 78 mil milhões.
Quando foi confrontado com a mentira (por Louçã), Sócrates fez uma típica fuga para a frente: "ah, mas eu não concordo com uma forte descida da TSU". Ora, se não concordava com isto, Sócrates só tinha uma coisa a fazer: não assinar o documento da troika. Entretanto, Teixeira dos Santos e o sr. Thomsen já desautorizaram o governo. Ambos reafirmaram que o governo se comprometeu a baixar seriamente a TSU. Aliás, o senhor FMI até diz que o governo está a pensar numa redução da TSU na casa dos 3-4% do PIB. Na resposta, o governo, pela voz de Silva Pereira, diz que isso não é verdade. Mas quem é que ainda pode acreditar em Sócrates e Silva Pereira?
III. Cenário da irresponsabilidade. José Sócrates não leu o documento que assinou. OK, não mentiu. É apenas irresponsável. Um cenário aceitável, apesar de tudo. O nosso querido líder passa muito tempo à frente no espelho e, por isso, é natural que não tenha tempo para estudar o documento mais importante das últimas décadas. Ou então o "Luís" não teve tempo para fazer os cartões com os tópicos, preocupado que estava com o teleponto.
IV. Meu caro leitor, isto não é física quântica: ou temos um primeiro-ministro que mentiu ao país (mais uma vez), ou temos um primeiro-ministro totalmente incompetente. Escolha a sua hipótese preferida.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

EMBAIXADOR DE PORTUGAL NO 40° ANIVERSÁRIO DA MISSÃO CATÓLICA PORTUGUESA DE NEUCHÂTEL

SEXA. o nosso Embaixador de Portugal na Suíça, José Lameiras, acompanhado do Conselheiro Social, Manuel Brás, e do Técnico especialista de serviço social e cultural, António Dias da Costa, participou hoje na Solene Celebração em Honra de Nossa Senhora de Fátima presidida pelo Sr. Padre Aloísio Manuel Araújo, Coordenador das Missões Católicas de Língua Portuguesa neste país, na Basílica "Notre Dame" em Neuchâtel http://www.cath-ne.ch/basilique, por ocasião do Aniversário dos 40 anos da fundação da Missão Católica  Portuguesa nesta cidade (1971 - 2011) onde em 2008 esteve a nossa Selecção Nacional de Futebol.
O Sr. Padre Alcino Fraga, responsável por esta enorme paróquia e colectividade, acompanhado do Sr. Rodrigues, Presidente do Conselho Paroquial, logo à chegada deu as Boas-Vindas ao mais alto representante de Portugal e na Cerimónia destacou a Honra de tal presença e seus acompanhantes.
Após a entrada e acolhimento da Imagem de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, a oração do terço com várias colaborações, inclusive da Lusofonia e Suíça, um excelente grupo coral, e a Canção a Maria, pelo bem conhecido fadista Manuel Barbosa, segui-se a procissão de velas no exterior da Basílica com os cânticos que criam as tais grandes emoções principalmente a quem está longe da Pátria querida.
De facto uma grande Comunidade Portuguesa que merece todas as honras e parabéns !
ver video rtp: http://www0.rtp.pt/noticias/?t=Procissao-do-13-de-maio-na-Suica.rtp&headline=20&visual=9&article=441881&tm=8

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Iniciou hoje na Suíça a apresentação da lista do PSD pelo círculo eleitoral da Europa

Um jantar de confraternização da Secção do PSD da Suíça hoje no Café Literário Pessoa em Genebra serviu como base para a apresentação da lista concorrente pelo Círculo Eleitoral da Europa às eleições legislativas do próximo dia 5 de Junho. Carlos Gonçalves e Sarolta László acompanhados do Presidente da Secção, António Dias da Costa e da vice-presidente, Adozinda Siva, explicaram ali os objectivos das suas candidaturas e o programa eleitoral do PSD.
Antes visitaram algumas associações e instituíções portuguesas locais, incluíndo as entrevistas a ógãos de comunicação social, e que vão continuar deste molde nos próximos dias pela Suíça.
Foi um convívio excelente e de muito Esperança, não só pela óptima temperatura de um belo dia de verão que ali fazia-se sentir. Força Companheiros !!! - Nós vamos vencer !

terça-feira, 3 de maio de 2011

AINDA NAS FÉRIAS: O CONCERTO DA AUREA EM PORTIMÃO !

Sim, assistimos ao espectacular concerto da nova revelação portuguesa AUREA http://en.wikipedia.org/wiki/Aurea_(singer) e lá estivemos, a Zinda e o Chico, a Jessi e eu, no Centro de Congressos do Arade no Algarve http://www.pavilhao-arade.com, no dia 23 de Abril, após uma visita à FIESA http://www.fiesa.org, a que antecedeu um jantar delicioso de Frangos no excelente Restaurante do VIEIRA na Guia http://restauranteovieira.pai.pt. Foi um sonho, em breve divulgarei mais acontecimentos.
PORTUGAL É UM PARAÍSO A DESCOBRIR !

domingo, 1 de maio de 2011

FESTA DE ANIVERSÁRIO DO ZÉ ANTÓNIO !

Hoje, como sempre no 1° de Maio, o meu primo Zé António fez anos e lá nos juntamos todos os primos e primas, residentes na Suíça, para um grande almoço. Desta foi no Centro Português "Tugas de Dagmersellen", no Cantão de Lucerna, onde encontrei muitos compatriotas de Gouveia, Seia, Viseu, etc., tudo a festejar de uma forma ou outra em família vários eventos.