António Dias da Costa, delegado da Suíça, com o Dr. Fernando Ruas
SABIA QUE... NAS ESTRUTURAS DO PSD NA EUROPA PAULO RANGEL VENCEU AS DIRECTAS EM TODAS EXCEPTO EM França !
Na Inglaterra com 81,82%, na Suíça com 78,57%, na Alemanha com 57,69% e na Bélgica com 42,86% ficou igual a PPC. Pedro Passos Coelho, no entanto, venceu com 54,69% nas estruturas do PSD na Europa por ter obtido no total mais 33 votos. Há muito a rever no que respeita a estas estruturas da emigração, a eleição de delegados a Congressos, etc., se o PSD deseja vencer o futuro.
No entanto é complicado obter-se um equilibrio "mais justo" e melhor do que o actual, utilizando o método Hondt e olhando para os factos, pois se formos por países a França teria direito a 5 delegados dos 9 a que a Europa tem direito, a Suíça a 2, a Alemanha a 1 e o resto da Europa 1. Por outro lado, se tivesse sido utilizado o método por Secção seria: Paris 4, Suíça 2, Lyon 2 e Estuguarda 1. Neste XXXIII Congresso a França teve de facto 5, mas Paris apenas 3, Lyon só 1, revertendo destes 1 para Estrasburgo, a Suíça só 1, a Alemanha 1, e os restantes 2 foram concedidos a Bruxelas e Londres, 1 cada. Como só podem ser eleitos 2 delegados a CONSELHEIROS NACIONAIS pelas estruturas da emigração da Europa optou-se por um sistema de rotatividade, que não é justo, e tem, melhor ou pior, sido aplicado. Tal implica que um militante dedicado e aplicado de uma ou de outra forma seja aparentemente injustamente afastado. Uma vez que para os militantes residentes no exterior apenas existe a possibilidade de serem candidatos a deputados, isto é fazer parte dos 4 nomes a indicar para eleições legislativas de 4 em 4 anos, e de 2 em 2 anos serem 1 dos 2 Conselheiros Nacionais, o partido tem de criar novos incentivos para conquistar militância na diáspora, se deseja continuar a aumentar junto das comunidades portuguesas. Existem várias soluções, a comessar por uma reorganização do regulamento do SCP (Secretariado das Comunidades Portuguesas do PSD), assim se deseje avançar PARA VENCER! AFDC - Presidente da Secção do PPD/PSD da Suíça.
No entanto é complicado obter-se um equilibrio "mais justo" e melhor do que o actual, utilizando o método Hondt e olhando para os factos, pois se formos por países a França teria direito a 5 delegados dos 9 a que a Europa tem direito, a Suíça a 2, a Alemanha a 1 e o resto da Europa 1. Por outro lado, se tivesse sido utilizado o método por Secção seria: Paris 4, Suíça 2, Lyon 2 e Estuguarda 1. Neste XXXIII Congresso a França teve de facto 5, mas Paris apenas 3, Lyon só 1, revertendo destes 1 para Estrasburgo, a Suíça só 1, a Alemanha 1, e os restantes 2 foram concedidos a Bruxelas e Londres, 1 cada. Como só podem ser eleitos 2 delegados a CONSELHEIROS NACIONAIS pelas estruturas da emigração da Europa optou-se por um sistema de rotatividade, que não é justo, e tem, melhor ou pior, sido aplicado. Tal implica que um militante dedicado e aplicado de uma ou de outra forma seja aparentemente injustamente afastado. Uma vez que para os militantes residentes no exterior apenas existe a possibilidade de serem candidatos a deputados, isto é fazer parte dos 4 nomes a indicar para eleições legislativas de 4 em 4 anos, e de 2 em 2 anos serem 1 dos 2 Conselheiros Nacionais, o partido tem de criar novos incentivos para conquistar militância na diáspora, se deseja continuar a aumentar junto das comunidades portuguesas. Existem várias soluções, a comessar por uma reorganização do regulamento do SCP (Secretariado das Comunidades Portuguesas do PSD), assim se deseje avançar PARA VENCER! AFDC - Presidente da Secção do PPD/PSD da Suíça.
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