Português excluído com a cumplicidade do Governo
Agora que o Parlamento Europeu pôs na ordem do dia a votação das línguas a empregar no regime europeu de patentes muitos dos nossos deputados comportaram-se como mercenários de legiões estrangeiras.
O Português foi excluído com a cumplicidade do nosso governo. Ficou só a ser em inglês, francês e alemão.
Esta iniciativa desrespeita a igualdade e discrimina a capacidade de concorrência no mercado interno. Assim, os mais fortes ficam ainda mais competitivos. Facto é que o Instituto Europeu de Patentes tem seis mil funcionários… Os portugueses que paguem o serviço.
Fonte competente revela que votaram “a favor do interesse nacional, só CDS (Nuno Melo e Diogo Feio), PCP (Ilda Figueiredo e João Ferreira) e dois PSD (Carlos Coelho e Graça Carvalho).
Contra o interesse nacional, votou todo o PS e a maioria do PSD”.
Os nossos boys são bem comportados. Depois os países fortes dão-lhes alguns tachos que os compensam do que roubam a Portugal. Depois queixam-se que Portugal vai mal. A democracia diminui em benefício da partidocracia.
Esperemos que os espanhóis levem a coisa a tribunal! - António da Cunha Duarte Justo - http://www.blog.comunidades.net/justo
Junto o meu protesto à do Prof. António Justo, autor do texto acima e que subscrevo inteiramente.
Não me admira o a cumplicidade do desgoverno português e do voto favorável de todos os deputados europeus do PS. Mas espanta-me que só 2 deputados do PSD, Carlos Coelho e Graça Dias - honra lhes seja! -, tenham votado a favor do interesse nacional e contra a exclusão do português.
A menos que os restantes tenham uma razão atendível, do que duvido, sinto-me no direito de exigir explicações.
Nesta expectativa - Jorge da Paz Rodrigues
Nesta expectativa - Jorge da Paz Rodrigues
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