terça-feira, 23 de março de 2010

RESIDENTES NO EXTERIOR NA COMISSÃO DE HONRA A PAULO RANGEL

EDUARDO MOREIRA, do Brasil, PAULO MARQUES, de França, ANTÓNIO DIAS DA COSTA, da Suíça, e ALFREDO SOUSA DE JESUS, da Bélgica, já constam na lista da Comissão de Honra a PAULO RANGEL. http://www.paulorangel2010.com/ e http://lisboacomrangel.blogspot.com/
Apoiar Rangel!
As eleições do próximo dia 26 de Março para a presidência do PSD são importantes por duas razões diferentes. Primeiro, porque sinalizam o fim de um ciclo na vida do partido e o início de uma nova fase que se quer mais ganhadora e mais proveitosa em termos de conquistas eleitorais. Segundo, porque o país atingiu uma situação de ruptura, que leva os portugueses a procurar no contexto nacional um partido e um líder que lhes apresente soluções reais e exequíveis para os problemas que afectam o seu dia-a-dia, nomeadamente a queda da economia, o crescimento do desemprego, o aumento do endividamento, o agravamento das desigualdades, o regresso da emigração, a disfuncionalidade do sistema de justiça e a descredibilidade da vida politico-partidária.
Nesta conjuntura frágil, os portugueses esperam do PSD um sinal claro de que é um partido unido, disciplinado e com a capacidade necessária para definir uma estratégia de desenvolvimento socio-económico para o país, restaurar a esperança dos portugueses num futuro mais sólido e recuperar uma nação que está cada vez mais longe do mundo, da União Europeia e de si mesma. Em resposta, não pode o partido escolher qualquer outra opção que não seja a de afirmar com contundência a sua prontidão para liderar um governo que não dure um instante, mas, pelo contrário, implemente um projecto coeso e lógico de Salvação Nacional.
Existem cinco razões pelas quais acredito que Paulo Rangel é o candidato ideal para dirigir a reforma que precisa de ser implementada no PSD e no país:
1. Seriedade
Vivemos num país em que muita da classe política cedeu à tentação do situacionismo e à promiscuidade de relações pouco claras com interesses económicos e sociais. Para mudar esta situação, precisamos de assegurar que os que fazem política são modelos de seriedade e de mérito, e não indivíduos que subiram na vida à custa do compadrio, da mentira e de ligações duvidosas a negócios obscuros. Paulo Rangel tem um currículo sólido de transparência na sua vida política que fala por si e que o distingue positivamente dos demais candidatos.
2. União Partidária
Para ser viável como projecto socio-político, o PSD tem de saber quais os princípios ideológicos que o caracterizam e de desenvolver a sua acção de acordo com os mesmos. Não pode o PSD esquecer a sua identidade, e, em questões de princípio, aliar a sua posição à de outros partidos com géneses ideológicas radicalmente diferentes. Paulo Rangel é o candidato melhor preparado para restaurar as raízes ideológicas do partido e de nele incutir um sentido claro de missão.
3. Bases
No Portugal de hoje, os partidos políticos distanciaram-se das populações e esqueceram-se de como falar aos eleitores numa linguagem que eles entendam. Mais, muitos partidos olvidaram-se que a conquista do poder político não é um fim em si mesmo, mas um meio para a concretizar causas públicas, que, conjuntamente, constituem o bem comum. Paulo Rangel é o candidato indicado para ajudar o PSD a redescobrir as suas origens sociais e devolver ao espectro político nacional o sentido de proximidade que obrigatoriamente tem de ter em relação ao Povo Português.
4. Projecto Nacional
Portugal não pode continuar a ser um país à deriva e sem uma noção estratégica clara dos objectivos que quer atingir como Estado. Tal concepção é absolutamente necessária se Portugal quer ser uma nação competitiva e não um projecto a prazo, que hoje expira os seus últimos fôlegos. Paulo Rangel é o candidato ideal para instituir na nação uma visão de futuro, capaz de converter os recursos nacionais num programa de desenvolvimento e de afirmação.
5. Autonomia
Ao contrário de outros militantes, que têm atacado o património do próprio partido em questões autonómicas e se assumido como testas-de-ferro de ideologias centralizadoras e retrógradas, Paulo Rangel tem obra escrita no âmbito do Direito Constitucional na qual defende a importância das Autonomias. Estas provas dão garantias de que, como líder do PSD e futuro Primeiro-Ministro, Paulo Rangel saberá respeitar os Direitos do Povo Madeirense, assim como as suas legítimas aspirações a um futuro cada vez mais consolidado e próspero.
Na minha perspectiva, estas cinco razões fazem de Paulo Rangel a pessoa ideal para liderar o PSD e dar a volta a Portugal. Logo, apelo aos sociais-democratas Madeirenses que, no próximo dia 26 de Março, votem em Paulo Rangel e ajudem o PSD a voltar a ser o partido de referência que irá conduzir Portugal a novos horizontes de crescimento e de progresso. FRANCISCO GOMES - JORNAL DA MADEIRA
In: http://www.jornaldamadeira.pt/not2008_12.php?Seccao=12&id=147669&sup=0&sdata=
JANTAR DE GALA DA "CIVICA" EM PARIS NO DIA 17 DE ABRIL DE 2010
Caras amigas, Caros amigos,
venham festejar os dez anos da Associação CIVICA (Associação dos Autarcas de Origem Portuguesa em França). Confirmem desde já a vossa presença (lugares limitados) estejam com os eleitos Portugueses e de origem Portuguesa nesta grande festa. A ficha de inscrição esta disponivel no nosso Portal da Internet. Espero poder contar convosco nesse dia de comemorações no Saphir Hôtel, Paris, Pontault-Combault. Paulo Marques - Presidente da Civica - http://civica.kazeo.com/
Dra. Rita Gomes na Assembleia da República
À direita na foto
Convidada a assistir aos debates sobre um grande pacote de diplomas, relativos à emigração portuguesa e à alteração da lei da nacionalidade. Proponente José Cesário. Um interessante debate, de que A Dra Rita Gomes fará relato em breve. In: http://tertuliadadiaspora.blogspot.com/
O IDEALISTA LEMBRA - LEI DA NACIONALIDADE
Caro amigo e companheiro José Cesário,

Registei com apreço a sua intervenção na Assembleia da República, nomeadamente a resposta que deu ao Sr. deputado Paulo Pisco que nem faz nem deixa fazer.

Só queria fazer um pequeno reparo no que diz respeito à alteração à Lei da nacionalidade:

- parece-me bem que os netos de portugueses possam ser portugueses sem burocracias ou entraves absurdos, embora considere que devia medir-se primeiro os riscos migratórios que isso pode acarretar, sobretudo no que diz respeito a eventuais surtos de novos nacionais provenientes do Brasil para se radicarem em países europeus e que poderiam comprometer acordos de livre circulação de pessoas, dos quais Portugal faz parte;

-por outro lado, acho absurdo que se dê prioridade a uma alteração da Lei de nacionalidade que visa a atribuição de nacionalidade a pessoas cujos pais manifestamente não tinham vínculo afectivo a Portugal, quando existe uma situação premente que é a da atribuição automática de nacionalidade portuguesa aos filhos de pai e mãe portugueses que nascem no estrangeiro e não adquirem outra nacionalidade. Estes últimos nascem apátridas e só são portugueses se tiverem o nascimento inscrito no registo civil português e, como sabe, para estes terem o nascimento inscrito no registo civil português é necessário que os seus representantes legais declarem que querem que eles sejam portugueses, o que nem sempre acontece, pelas mais diversas razões.

Pelo que antecede, sugeria que quando se discutisse uma alteração à Lei da Nacionalidade Portuguesa, se tivesse em conta esta situação e se acrescentasse, à semelhança dos filhos de portugueses nascidos em Portugal, que "são portugueses de origem os filhos de pai e mãe portugueses nascidos no estrangeiro que não adquiram automaticamente outra nacionalidade" e se regulamente no sentido de que a declaração de nascimento atributiva da nacionalidade nestes casos possa ser feita por qualquer pessoa que faça prova do nascimento com certidão de nascimento local ou certificado médico. Um abraço de verdadeira amizade do IDEALISTA.

1 comentário:

  1. Essa história de "fluxo migratório" é uma grande patetice. Só no Brasil existem mais de 20 milhões de ítalos-brasileiros e em Itália há 10 anos consecutivos que a densidade demográfica está a cair, sendo necessária imigração constante, em vista dos poucos nascimentos no país. Segundo as associações emigrantes italianas, existem mais de 40 milhões de pessoas não nascidas em Itália mas que são italianas pelo "ius sanguinis". Veja se houve em Itália uma vaga de imigração. NÃO HOUVE! E se houvesse, era melhor ver os filhos e netos de italianos a retornar do que termos imigrantes de África e do Leste europeu que não possuem qualquer vínculo com a história e cultura do páis.

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