domingo, 31 de janeiro de 2010

UGANDA UM FUTURO ! - CLIQUE AQUI

Oh gente da minha terra

UGANDA: Catherine Kusasira: I love you

As propostas sobre aposentação antecipada dos trabalhadores que exerçam funções públicas

A Proposta de Lei do Orçamento do Estado (OE) para 2010 altera as penalizações aplicáveis às aposentações antecipadas que venham a ser requeridas pelos trabalhadores que exerçam funções públicas, ou que a esta sejam obrigados.
Caso estas regras venham a ser aprovadas pelo Parlamento, os trabalhadores que exerçam funções públicas passarão, a partir da sua entrada em vigor, a ter penalizações mais gravosas se requererem a sua aposentação antecipada.
Assim, o actual regime que prevê a aplicação de uma taxa de 4,5% por cada ano de antecipação do pedido de reforma e que, de acordo com a lei em vigor, deveria manter-se até ao final de 2014, será substituído já em 2010 pelo regime que aplicará uma taxa de 0,5% por cada mês de antecipação, ou seja, uma taxa anual de 6%. Este último regime apenas estava previsto entrar em vigor a 1 de Janeiro de 2015.
Esta medida representa, para os requerentes da aposentação antecipada em 2010, um agravamento da penalização de 1,5% por cada ano antecipado.
Apesar de ser mantido o requisito de acesso a este regime - 55 anos de idade, com mais de 30 anos de serviço - também é antecipada a redução do número de anos antecipados em função do número de anos de serviço.
Assim, o trabalhador com mais de 30 anos de serviço verá, para efeitos da determinação da taxa global de redução da pensão, o número de anos antecipados ser reduzido na proporção de 12 meses por cada período de três anos que exceda os 30, no momento em que atingir os 55 anos.
Relembramos que a aposentação pode ser requerida aos 60 anos de idade e com pelo menos 36 anos de serviço.
Actualmente, esta redução é efectuada na proporção de um ano por cada período de três, ou em alternativa, de seis meses por cada ano que o tempo de serviço exceda a carreira completa em vigor no momento da aposentação.

Pensões

Comemorações do Centenário da República - clique aqui

LIBERDADE

sábado, 30 de janeiro de 2010

SER SEMPRE PPD/PSD - CLIQUE aQUI

Ontem alguém me disse: - Afinal do que lucra financeiramente ser PPD/PSD hâ mais de 35 anos?
Respondi: - Já não tenho de facto a idade para ainda obter uma reforma parlamentar, mas a nossa vida é só composta de ideais materiais?
António Francisco Dias da Costa - Conselheiro Nacional do PSD pela Europa

LEMBRAR

Sempre igual - Clique aqui

Verdade seja dita, na véspera, o Diário de Notícias punha o meu nome em primeira página, a propósito de declarações de outra pessoa, ouvida na investigação. Só "lá dentro é que se dizia que eu tinha sido ouvido como testemunha.
Há tempos, o mesmo DN punha em manchete, "Santana e Carmona novamente investigados por...", na altura em que se iniciava o processo da candidatura à Câmara de lisboa.Nesse dia, dirigi - me à Procuradoria - Geral. Há cerca de dois meses, li, noutros jornais, que um processo, nessa área de Lisboa, foi arquivado. Nem perguntei, mas julgo que era esse.Fora as outras manchetes de três em três meses, sobre o mesmo assunto.
Destaque especial
O Público coloca hoje a minha fotografia com uma seta para baixo, por causa do contrato da EPUL com o Benfica. E fundamenta com o exemplo de um decisão levada por diante quando eu não estava na Câmara e que não me foi comunicada. Como, aliás, o diz o próprio artigo no interior do jornal que refere a data do pagamento: Dezembro de 2004. Em nada participei nessa decisão.
Esta assunto, como outros, vem nas páginas dos jornais pelo quarto ano consecutivo. Sempre os mesmos factos. Vão à net, ponham "epul Benfica" e confiram. Ainda por cima, fui ouvido como testemunha, outros - e lamento -o, foram . no como arguídos. E lá salta a minha fotografia. Sempre, há vinte anos. Então com Congresso "à porta", tenho sempre direito a destaque. 29.01.2010

CLIQUE AQUI PARA LER O "POVO LIVRE" DE DIA 27

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

ALTERAR OS ESTATUTOS DO PSD



OLHANDO PARA A HISTÓRIA RECENTE DEFENDO QUE O PSD DEVE REGRESSAR A ELEIçÕES EM CONGRESSO. O CONSELHO NACIONAL DE 12 DE FEVEREIRO PODE SER IMPORTANTE PARA ESSA VIA!
AFDC - CONSELHEIRO NACIONAL PELA EUROPA E PRESIDENTE DA SECçÃO DO PPD/PSD NA SUÍçA

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Residentes no Exterior - Países com postos suplementares de recenseamento eleitoral

Anúncio n.º 9951/2009. D.R. n.º 251, Série II de 2009-12-30
Ministério dos Negócios Estrangeiros - Gabinete do Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas
Lista por países dos postos suplementares de recenseamento eleitoral no estrangeiro

Em Dezembro foi publicada uma lista de postos suplementares no estrangeiro, onde os cidadãos portugueses se podem dirigir para procederem ao seu recenseamento eleitoral.
África do Sul - Consulado Honorário em Durban e escritório consular em Windhoek, dependentes do Consulado-Geral de Portugal em Pretória;
Alemanha - Consulado Honorário em Munique, dependente da Comissão Recenseadora (CR) de Estugarda;
Arábia Saudita - Consulados Honorários em Manama (Bahrein) e em Mascate (Sultanato de Omã), dependentes da CR de Riade (Arábia Saudita);
Argentina - Consulados Honorários em Comodoro Rivadavia, Rosário e em Assunção (Paraguai), dependentes da CR de Buenos Aires; e, como postos de recenseamento, Casa de Portugal Nossa Senhora de Fátima em La Plata, Clube Português de Buenos Aires, também dependentes da CR de Buenos Aires;
Austrália - Consulados Honorários em Darwin, Fremantle/Perth, Melbourne, Auckland, Adelaide, Brisbane e em Wellington (Nova Zelândia), dependentes da CR de Sydney;
Bélgica - Consulados Honorários em Antuérpia e em Liège, dependentes da CR de Bruxelas;
Brasil - Consulados Honorários em São Luís do Maranhão e em Manaus, dependentes da CR de Belém; Consulado Honorário em Londrina, dependente da CR de Curitiba; Consulados Honorários em Niterói e Vitória, dependentes da CR do Rio de Janeiro; Consulado Honorário em Santos, dependente da CR em São Paulo;
Cabo Verde - Consulado Honorário no Mindelo, dependente da CR na Praia; e um posto de recenseamento na ilha do Sal, também dependente da CR na Praia;
Canadá - Consulados Honorários em Quebeque, Halifax e St. John?s, dependentes da CR de Montreal; Consulados Honorários em Kingston, Leamington e London, dependentes da CR de Toronto; e, como postos de recenseamento, Bradford, Brantford, Cambridge, Chatam, Elliot Lake, Hamilton, Kitchener, Oakville, Oshawa, Sault Ste. Marie, Simcoc, Strathroy, Thunder Bay e Windsor, também dependentes da CR de Toronto; Consulados Honorários em Edmonton e Calgary, dependentes da CR em Vancouver, e, como postos de recenseamento, Castlegar, Kitimat, Osoyoos, Prince George e Vitoria, também dependentes da CR em Vancouver;
Chipre - Consulados Honorários em Alepo (Síria) e em Damasco (Síria), dependentes da CR em Nicósia;
Colômbia - Consulados Honorários em Guayaquil (Equador), em São José da Costa Rica (Costa Rica), em Quito (Equador) e em Panamá (Panamá), dependentes da CR em Bogotá;
Egipto - Consulados Honorários em Amã (Jordânia) e em Khartoum (Sudão), dependentes da CR do Cairo (Egipto);
Espanha - Consulados Honorários em Bilbau, Badajoz, León e Salamanca, dependentes da CR de Madrid; Consulado Honorário em Orense, dependente da CR de Vigo; Consulado Honorário em Huelva, dependente da CR em Sevilha;
Estados Unidos da América - Consulado Honorário em Filadélfia, dependente da CR de Newark; Consulados Honorários em Waterbury, em Nassau (Bahamas) e em Santo Domingo (República Dominicana), dependentes da CR de Nova Iorque; Consulado Honorário em Los Angeles, dependente da CR de São Francisco; escritório consular em Orlando, dependente da CR de Washington;
França - escritório consular em Ajaccio, dependente da CR de Marselha; Consulados Honorários em Orleans, Reims, Rouen e Tours e escritório consular em Lille, dependentes da CR em Paris;
Itália - Consulado Honorário em Milão, dependente da CR de Roma;
Moçambique - Consulados Honorários em Mbabane (Suazilândia) e em Port Louis (Maurícias), dependentes da CR de Maputo;
Nigéria - Consulados Honorários em Malabo (Guiné Equatorial) e em Accra (Ghana), dependentes da CR de Abuja (Nigéria);
Paquistão - Consulado Honorário em Karachi, dependente da CR de Islamabad;
Peru - La Paz (Bolívia), dependente da CR de Lima;
Reino Unido - Consulados Honorários em Saint Helier (Jersey) e em Hamilton (Bermudas), dependentes da CR de Londres; e, como posto de recenseamento, Guernsey, também dependente da CR de Londres; Consulado Honorário em Belfast, dependente da CR de Manchester;
República Democrática do Congo - Consulado Honorário em Bangui (República Centro -Africana), dependente da CR de Kinshasa;
Suécia - Consulados Honorários em Gotemburgo e em Malmoe, dependentes da CR de Estocolmo;
Suíça - Sion, dependente da CR de Genebra; escritório consular em Lugano, dependente da CR em Zurique;
Tailândia - Consulado Honorário em Koala -Lumpur (Malásia), dependente da CR de Banguecoque (Tailândia);
Venezuela - Consulados Honorários em Ciudad Guyana (Puerto Ordaz), Aruba, Barcelona (Puerto de la Cruz), Los Teques, Curaçao (Antilhas Holandesas), Kingston (Jamaica), Georgetown (Guiana), Kingstown (São Vicente e Grenadinas), Paramaribo (Suriname), Port of Spain (Trinidad e Tobago), dependentes da CR de Caracas (Venezuela); Consulados Honorários em Maracaibo, Maracay, Barquisimeto e San Cristóbal, dependentes da CR de Valência, e, ainda, como postos de recenseamento, Barinas, Puerto Fijo, Mérida, também dependentes da CR de Valência;
Zimbabwe - Consulado Honorário em Lilongwe (Malawi), dependente da CR de Harare.

Pensões dos funcionários públicos penalizadas no Orçamento do Estado - Clique aqui


Salários congelados, pensões penalizadas e limitações a novas entradas: a estratégia de redução do défice continua a passar pela função pública.
Os funcionários reformados antes do tempo vão ter cortes de 6% por cada ano. A medida está no Orçamento do Estado para 2010, e não é o único ataque do Governo à Função Pública. O ministro das Finanças anunciou aumentos zero para o sector.
O Governo pretende manter em 2010 a regra de contratação «saem dois entra um», segundo a versão preliminar do Orçamento de Estado para 2010.

Reembolsos do IRS vão ser pagos em 20 dias
Este ano, a entrega da declaração de IRS em papel decorre entre 1 de Fevereiro e 15 de Março para os contribuintes que tenham apenas rendimentos de trabalho dependente e/ou pensões (categoria A) e entre 16 de Março e 30 de Abril para os restantes. Já a entrega pela Internet vai de 10 de Março a 15 de Abril para os contribuintes de categoria A e de 16 de Abril a 25 de Maio para os outros.
Quem entregar o imposto pela Internet vai poder receber os reembolsos em tempo reduzido. A rapidez será conseguida com a melhoria do pré-preenchimento dos dados.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Livro de Passos Coelho, atinge os 7000 exemplares distribuídos


O livro "Mudar", do candidato à liderança do PSD, Pedro Passos Coelho, que foi lançado quinta-feira, entra esta semana em segunda edição, tendo sido distribuídos, no total, sete mil exemplares, segundo fonte da editora.
"Mudar", da autoria de Pedro Passos Coelho, foi lançado na quinta-feira, em Lisboa, estando previsto que o autor da obra - e único candidato assumido à liderança do PSD - percorra o litoral Norte e o Centro do país para apresentar o livro durante as próximas três semanas.
Na quinta-feira, a cidade do Porto recebe a apresentação de "Mudar", seguindo-se Braga, dia 03 de Fevereiro, e Viseu, dia 05.
Para 08 de Fevereiro está marcada uma apresentação em Santarém, enquanto que a 11, dia em que se votará na generalidade o Orçamento de Estado para 2010, Pedro Passos Coelho estará em Aveiro.
No dia 12 de Fevereiro, o candidato à liderança do PSD deveria estar em Coimbra, mas já depois da marcação das sessões de apresentação do livro foi agendado, para o mesmo dia, o Conselho Nacional do PSD.

O líder do grupo parlamentar do PSD, José Pedro Aguiar Branco, o antigo presidente da Assembleia da República e ex-presidente do Governo Regional dos Açores, Mota Amaral, e o líder da distrital do Porto, Marco António Costa foram alguns dos nomes presentes no lançamento do livro "Mudar".
Os deputados Pedro Duarte, Emídio Guerreiro, Sérgio Vieira, Miguel Frasquinho e Jorge Costa, o presidente da Câmara de Viseu e presidente da Associação Nacional de Municípios, Fernando Ruas, o ex-ministro Ângelo Correia, o antigo assessor do Presidente da República Jorge Moreira da Silva, o embaixador Martins da Cruz, Medina Carreira e Couto dos Santos foram outras das figuras presentes. Diário Digital / Lusa

CONSELHO DA EUROPA: MENDES BOTA FOI ELEITO PRESIDENTE DA COMISSÃO PARA A IGUALDADE DE OPORTUNIDADES ENTRE MULHERES E HOMENS


O deputado Mendes Bota foi hoje eleito, por unanimidade, presidente da Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens, da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, que está reunida esta semana no Hemiciclo de Estrasburgo.
Este é o corolário de um trabalho parlamentar de quatro anos, durante os quais abraçou as causas do combate à violência contra as mulheres, à igualdade de oportunidades, à igualdade de género, quer em Portugal, quer em múltiplos países da Europa, onde se tem deslocado como orador convidado para falar sobre este tema em conferências e colóquios.
Mendes Bota já era o 1º vice-presidente desta comissão a cuja presidência agora acedeu, sob o aplauso e o incentivo de várias deputadas e deputados de diferentes grupos políticos, face ao desempenho de que tem dado provas ao longo do tempo nesta área de intervenção política.
Foi relator por duas vezes sobre a campanha pan-europeia de Combate à Violência Contra as Mulheres e a Violência Doméstica. Faz actualmente parte do CHAVIO, um comité europeu que está a preparar um projecto de Convenção dedicado a estas matérias, e que deverá estar pronto para apreciação do Conselho de Ministros do Conselho da Europa, até ao final de Julho deste ano.
Em Portugal, Mendes Bota foi o coordenador da campanha que a Assembleia da República levou a efeito por todo o país, entre 2006 e 2008, num esforço de sensibilização para o fenómeno da Violência Doméstica.
Sobre a sua eleição, Mendes Bota referiu:
“Esta eleição para a presidência de uma comissão especializada de uma instituição política internacional com a dimensão e a representatividade da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, significa o momento mais importante do meu percurso de uma vida dedicada à causa pública, sempre baseada em funções electivas. É uma grande honra e uma responsabilidade maior, que exigem de mim um esforço acrescido para corresponder à confiança em mim depositada, e ao reconhecimento pelo trabalho que tenho desenvolvido. Sabe sempre bem receber esse reconhecimento, sobretudo, quando vem de fora do nosso próprio país.” Assembleia da República, 25 de Janeiro de 2010

Almeida Santos elogia «obra positiva» de Jardim


O presidente honorário do PS, Almeida Santos, disse hoje que o chefe do Governo Regional, Alberto João Jardim, fez «uma obra positiva» na Madeira e que é «economicamente sério», apesar de não apreciar a forma como ele faz política.
Almeida Santos fez esta declaração na sessão de encerramento do XVI Congresso Regional do PS-M que hoje consagrou Jacinto Serrão como presidente do partido, oportunidade que aproveitou para afirmar ao companheiro de partido que «nem tudo o que reluz é ouro».
«Eu não concordo com a maneira que o dr. João Jardim faz política mas tenho que reconhecer que ele é economicamente sério e que fez uma obra positiva a nível das infraestruturas urbanísticas, rodoviárias e turísticas», declarou. 24 de Janeiro de 2010

domingo, 24 de janeiro de 2010

A AVEZINHA QUE FALTA E AINDA PODE APOIAR !

Os Idosos do Barranco Velho

E o que tem de especial o Barranco do Velho? Nada…e tudo! Não tem peso eleitoral...
Tem , no entanto, ainda, um Centro Comunitário para apoio a idosos
O montante de Euros 50.000,00 necessário, para continuar activo, poderá parecer insignificante para a grandeza orçamental de quem tem poder, mas é insuperável para a capacidade da instituição, dos seus associados e utentes. Nós, cidadãos e cidadãs, podemos ajudar. Temos o dever de ajudar, principalmente, quem está isolado e desprotegido. Lei-a mais aqui:
A questão é simples. Trata-se de uma instituição pobre, com meia dúzia de associados pobres, fora das luzes da ribalta, fora das vistas do povo litoral, fora do circuito da gente importante.
Nós residentes no exterior podemos fazer algo - Prestar apoio! - FAÇA UMA TRANSFERÊNCIA BANCÁRIA PARA O:
Banco: Montepio Geral - Balcão: Loulé
Beneficiário: Instituição de Solidariedade Social da Serra do Caldeirão
NIB: 0036 0092991 0002171 352 - Referência: “Jantar – donativo”

SÁ CARNEIRO


LEMBRAR O PASSADO E CONSTRUIR O FUTURO


LEMBRAR O HINO E OLHAR PARA O FUTURO !


sábado, 23 de janeiro de 2010

Gonçalo Amaral apresenta livro “A Mordaça Inglesa” na Biblioteca de Tavira


No próximo dia 27 de Janeiro, quarta-feira, Gonçalo Amaral irá apresentar o seu novo livro “A Mordaça Inglesa” na Biblioteca Municipal Álvaro de Campos, em Tavira.
Com início previsto para as 18h00, esta iniciativa do Rotary Clube de Tavira pretende dar a conhecer o mais recente livro do ex-inspector da Polícia Judiciária, que acompanhou o início do caso Maddie McCann, onde este conta a história da perseguição dos pais da menina e da justiça inglesa contra a publicação do seu primeiro livro sobre o caso, "Maddie: a verdade da mentira", que foi retirado das livrarias e sobre o qual pende um processo dos McCann contra o ex-inspector.
A apresentação será conduzida por Ana Cristina Simão Matias, coordenadora da Biblioteca da Escola Secundária 3EB Dr. Jorge Correia, em Tavira, sendo que no final o autor irá efectuar uma sessão de autógrafos.

PSD: Marques Mendes está fora da corrida à liderança


O antigo ministro e presidente do PSD Marques Mendes assegura que não vai entrar na corrida para a liderança do partido.
Marques Mendes diz que não prevê um regresso à vida política activa, uma garantia deixada esta noite em Leça do Balio.
“Claro que não sou candidato a nada (…) a questão nem se coloca”, afirma o antigo presidente do PSD.
Marques Mendes falava à margem de uma conferência sobre a “Qualidade da Democracia Portuguesa”, organizada pela concelhia do PSD de Matosinhos.
Entretanto, os social-democratas vão recuperar o projecto de Marques Mendes sobre candidatos a contas com a justiça.

Conselho Nacional do PSD agendado para 12 de Fevereiro



O Conselho Nacional do PSD, em que será discutida a realização do congresso extraordinário e a marcação das eleições directas, foi convocado para 12 Fevereiro, às 21:00, disse à Lusa Rui Machete, presidente da mesa do congresso.
De acordo com o dirigente, na ordem de trabalhos para o Conselho Nacional do PSD está a «análise da situação política do partido», a realização do «congresso extraordinário que foi convocado com as 2500 assinaturas e o respectivo regulamento», bem como a «marcação das eleições para a eleição do presidente e dos restantes membros da Comissão Política Nacional».
A data escolhida, 12 de Fevereiro, surge «a seguir à votação, na generalidade, do Orçamento de Estado», explicou Rui Machete. Diário Digital / Lusa
LÁ ESTAREI MAIS UMA VEZ A CUMPRIR O MANDATO 

DIGAM-ME ALGO, SE DESEJAREM - AFDC
O SILÊNCIO NÃO AJUDA PORTUGAL !
O Instituto Camões quer... fazer obra

Fernando Cruz Gomes

Mais uma volta de manivela... e aí temos nós, novamente, o Ensino de Português no Estrangeiro no centro das atenções. O Instituto Camões, com novas responsabilidades e nova Presidente, Ana Paula Laborinho, vai re-estudar toda a sua estratégia.
Pelo pouco que a nova cabeça daquele Instituto já disse, “o objectivo é a integração do Português nos sistemas de Ensino”. Como novidade, a ideia de que há a intenção de Portugal apoiar o Ensino do Português em Países como o Canadá e os Estados Unidos, onde essa tarefa cabe – tem cabido... – apenas a alguns clubes e associações e, necessariamente, aos Pais que pagam tudo, designadamente a pequeníssimas Escolas que nascem por geração espontânea.
Naturalmente que não estamos por dentro do espírito da nova Presidente, quando fala nestas coisas, nem sabemos se ela entendeu dever ouvir quem a poderia ajudar nesta matéria. Graça Assis Pacheco, que é, desde há anos, coordenadora do ensino de Português entre nós, deve ser hoje a maior autoridade na matéria por ser, quem, ao longo dos anos, tem lidado com um tema que acabará por doer muito a quem, como ela, se interessa pelo futuro da Língua. Nunca deve ter podido coordenar muita coisa. Nunca deve ter podido influenciar seja o que for, a não ser por persuasão directa, quando aceite.
Portugal, de facto, nunca apoiou o ensino em terras do Canadá. Nem com Livros. Nem com Professores. Nem com dinheiro. À investigadora séria que é Graça Assis Pacheco – a quem já criticámos, não por ela, mas pelo que representa – não devem ter passado despercebidos os problemas em presença. Ouvi-la seria o mínimo exigível a quem aparece, agora, a dizer, como é o caso da nova Presidente, que pretende apoiar o ensino do Português no Canadá. Se não queremos perder o Português, nestas paragens – onde a Língua forte que é o Inglês domina tudo – temos de actuar rápido e com consciência.
O que fizemos, até aqui, pelo menos em termos do Estado Português, foi facilitar o “genocídio” da Língua Portuguesa, que já se vai notando. O “genocídio” – termo forte, nós sabemos... – e uma certa “discriminação”, face à Europa. Para a Europa, há toneladas de Livros, e são poucos. Centenas de professores, que não chegam. E milhões de Euros que nem chegam para a cova de um dente... Para o Canadá... nada. Nem um Livro. Nem um Professor. Nem um Euro. Se não é “discriminação” é o quê?!
Olhar para o Instituto Camões apenas como fornecedor de Leitores para as Universidades... é pouco. Sobretudo porque amanhã – um amanhã próximo – não temos elementos nossos para essas Universidades. E os Leitores têm de ensinar só... a alunos de outras origens.
Algo terá de ser feito. E o Governo Português – este ou os outros anteriores – nada têm feito. Pelo menos no Canadá e nos Estados Unidos, que estão agora, pelos vistos, na mente da nova Presidente do Instituto Camões.
Os clássicos do PSD

Artigo de Opinião de : Gilberto Teixeira
Por muito que custe a alguns senhores da política, este PSD não está fadado para alternâncias governativas, enquanto existirem os clássicos dirigentes que sobem e descem o poleiro com a maior das facilidades, à custa de golpes de rins. Sejam antigos presidentes do partido, ou figuras de proa, barões ou figurões, mesmo os que andaram de derrota em derrota, de demissão em demissão. Relembrando Eça de Queirós “a conversação extinguiu-se. Ninguém possui ideias originais e próprias. Há quatro ou cinco frases feitas de há muito, que se repetem. Depois boceja-se. Quatro pessoas reúnem-se: passados cinco minutos, murmuradas as trivialidades, o pensamento de cada um dos conversadores é poder livrar-se dos outros três.
Perdeu-se através de tudo isto o sentimento de cidade e de pátria. Em Portugal o cidadão desapareceu. E todo o País não é mais do que uma agregação heterogénea de inactividades que se enfastiam.
É uma Nação talhada para a ditadura – ou para a conquista”. Esta visão queirosiana está actualíssima. O que se passa no país e aquilo que é a substância política do PSD, cujos homens, clássicos ou não, parecem não cheirar os vícios e eufemismos. Ainda agora falam de Barroso, Marcelo Rebelo de Sousa, Santana Lopes, Marques Mendes, Dias Loureiro, Fernando Nogueira, Cavaco Silva, Pinto Balsemão, Luís Filipe Meneses e todos os actuais que dizem que não prestam, qual grupo de inúteis que eventualmente estão a servir-se, em vez de servir a Pátria.
Calma aí. Há emblemas que não podem escusar-se a reconhecer que são aquilo que são, graças aos tempos em que militaram e aprenderam a cartilha política no PSD. No tempo de Sá Carneiro, Helena Roseta era uma mulher corajosa, sempre na primeira linha do partido. Parece não ter perdido essas qualidades, mas porque saiu? No tempo de Cavaco Silva, Leonor Beleza foi a mulher mais aplaudida de um Congresso do PSD e como Ministra da Saúde aparecia como o membro do Governo mais conhecido. Gente com notoriedade que a pouco e pouco fez a sua trouxa e desandou para outros afazeres, com e sem participação política, por motivos que toda a gente conhece. Gente válida, competente, com pujança e convicção, que ainda hoje participa na construção de Portugal com ideias próprias e que desalinharam do PSD.
Que lições deixaram Sá Carneiro, José Pedro Pinto Leite, Francisco Balsemão, Miller Guerra, Magalhães Mota, Mota Amaral, Alberto João Jardim, Proença de Carvalho, Miguel Cadilhe, João Salgueiro, Valente Oliveira, José Miguel Júdice, Mota Pinto, Ernâni Lopes, Duarte Lima, Eurico de Melo e a própria Manuela Ferreira Leite que hoje é tão criticada pelos que não souberam fazer melhor?
E como esquecer Macário Correia, Ferreira do Amaral, Pacheco Pereira (apesar de tudo) Leonardo Ribeiro de Almeida, Montalvão Machado, Rui Machete, Nascimento Rodrigues, Barbosa de Melo, Cardoso e Cunha, Carlos Encarnação, Silva Marques, Deus Pinheiro (um flop recente), Ângelo Correia, (actual “padrinho” do único que se diz candidato a líder do partido, Pedro Passos Coelho) Álvaro Barreto, Viana Batista, António Maria Pereira, Mira Amaral, Licínio Cunha, Couto dos Santos, etc. Porque se afastaram estas e tantas outras pessoas que deram credibilidade ao PSD e prestaram inestimáveis serviços a Portugal em funções governativas.
Fartaram-se certamente de gente oblíqua e miudinha que joga rasteiro e quer fazer dos outros marionetas. Quem cresce politicamente, manipula e de vez em quando, salta para a comunicação social ou outros palcos com belas cantatas, exibindo alguns tenores a troco de promessas miríficas. Olha-se para aquele partido e não se vislumbra ninguém satisfeito. Muitos deles nem pensam nos estragos e nos agravos que fazem, quando por vaidade e pedantismo, querem justificar-se de fracassos e de outras aventuras nebulosas.
Aqueles que já tiveram a oportunidade de liderar o partido, consomem-se em destruir sucessores e antecessores. Dão um triste e ridículo espectáculo público, esquecendo que se fizeram depressa demais, e ocuparam cargos de responsabilidade prematuramente, sem terem categoria nem competência para isso.
Acredito nas boas intenções do dr. Alberto João Jardim quando apela à união do partido e justifica porque quer um Congresso, mas à porta fechada. Só que num País como o nosso onde são frequentes as violações do segredo de justiça, e de outros segredos, com excepção das reuniões dos banqueiros bem servidos no banquete financeiro do Governo da República, a tarefa de realizar um Congresso à porta fechada, infelizmente, corre o risco das fugas de informação. Um risco que talvez valha a pena correr, por causa dos medíocres, dos demagogos, e dos complexados.
É tempo de virar a página no PSD. Mas torna-se expectável, que com tanto grupo, grupinho, grupelho, surjam desatinos e um monumental fiasco. Figuras como as que no passado lideraram o PSD triunfando, sem agradar a gregos e a troianos, ou sem preocupações de dividir o pudim de forma igual pelos que habitualmente se sentam à mesa para escolher tachos, já não existem. E se existem, não estão para aturar os milagreiros que se propõem construir um “regime novo” para o partido. Independentemente de quem tenha razão, uma coisa parece certa: Alberto João Jardim é bem visto pelo povo, pelas bases do partido. Só que a conspiração da classe dirigente dos tais milagreiros que se acotovelam para fazer curriculum, é poderosa.  http://www.jornaldamadeira.pt/not2008_12.php?Seccao=12&id=143221&sdata=2010-01-21

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

De França: Água Mineral para a nova geração


Continuem a divulgar TAP e Aeroporto de Lisboa ao rubro! : http://www.youtube.com/watch?v=rWjZX57QQDY

Passos Coelho espera que PSD possa fazer «mudança muito grande»


PSD: Passos Coelho diz não temer congresso
Pedro Passos Coelho garantiu hoje não temer a realização de um congresso extraordinário do PSD, mas defendeu que o partido não deve esperar muito mais tempo para resolver os problemas internos porque as coisas «não estão bem».
«Acho que a polémica que se instalou é um sinal claro, é um sintoma que as coisas não estão bem no PSD e que talvez não devêssemos esperar muito mais tempo para poder resolver os problemas que temos dentro de casa, aprovar uma estratégia nova, uma equipa nova», afirmou Pedro Passos Coelho, até agora o único candidato assumido à liderança dos sociais-democratas.
PSD: Passos Coelho é «um bom candidato», diz Aguiar Branco
O líder parlamentar social-democrata considerou hoje Passos Coelho como «um bom candidato à liderança» do partido, mas sublinhou que a sua presença na apresentação do livro do antigo líder da JSD nada significa quanto à sua posição na disputa. http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=431840
Propostas de Passos Coelho agradam a economistas 
http://economico.sapo.pt/noticias/propostas-de-passos-coelho-agradam-a-economistas_79340.html

A Maçonaria será uma solução?

OU A "OPUS DEI"

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AFINAL APOIAR QUEM?
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MUDAR


Movimento "Directas já" no PSD


Caro(a) Companheiro(a)

Confrontados com a actual conjuntura interna do PSD e atenta a possibilidade de as eleições directas para escolha da liderança voltar a ter um novo adiamento com a convocação de um congresso extraordinário, apelamos a que sejam convocadas, imediatamente, eleições directas para a liderança após a votação, na generalidade, do Orçamento de Estado para 2010.
O PSD como partido líder da oposição e como alternativa de Governo deve oferecer, com estabilidade e numa visão de médio prazo, uma proposta de governação para Portugal assente numa liderança que resulte do voto directo e universal dos seus militantes.
Não pode o PSD por motivos patrióticos, rapidamente, deixar de oferecer aos portugueses um referencial de confiança e de alternativa ao Governo Socialista, que hoje e nos últimos anos nos tem governado com tão nefastos resultados.
Não pode o PSD deixar de ser uma instituição geradora de esperança e confiança no futuro, para todos os portugueses que hoje vivem o desespero da pobreza e do desemprego. O PSD está obrigado, em nome desses portugueses, a não continuar a adiar o seu futuro, assumindo-se como elemento catalisador, através de uma nova liderança, de uma mudança política na sociedade portuguesa, fazendo a nossa Nação regressar a uma rota de prosperidade assente numa governação Social Democrata geradora de um reformismo progressista e humanista.
Contando com a sua adesão a este movimento - O Movimento pelas Directas JÁ!
Veja o nosso Manifesto de Conciliação em: http://www.directasja.com/  

OE2010: Votação final global agendada para 12 de Março


A votação final global do Orçamento de Estado para 2010, que será entregue na próxima terça-feira, ficou ontem agendada para 12 de Março, indicou a porta-voz da conferência de líderes.
O calendário da discussão da proposta do Governo para o Orçamento de Estado para 2010 ficou definido na reunião da conferência de líderes parlamentares, que agendou a discussão na generalidade para 10 e 11 de Fevereiro.  A votação na generalidade irá, então, ocorrer no dia 11 de Fevereiro.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Mudar, de Pedro Passos Coelho 



Caro (a) Amigo (a),
Relembramos que no próximo dia 21 de Janeiro (Quinta-Feira), pelas 21h00 no Hotel Tivoli, em Lisboa, terá lugar o 3º Encontro do Ciclo de Encontros do Instituto Francisco Sá Carneiro, “PSD 35 Anos: Novos Tempos, Novos Desafios, Novas Ideias”.
Este 3º Encontro terá como tema “Politica Económica: Reflexões e Propostas" e serão Oradores
João Proença
Fernando Ulrich
Eduardo Catroga
As sessões serão abertas ao público em geral e à Comunicação Social sendo transmitidas em directo no site do Instituto http://www.institutosacarneiro.pt/
A tua presença e contributo são, para nós, da maior relevância. Contamos com a tua participação.
Agradecemos que confirmem a presença para o telefone 21 395 20 64 ou por email geral@institutosacarneiro.pt.
No site do Instituto Francisco Sá Carneiro continuamos empenhados em promover o debate político.
Na área da POLÍTICA NACIONAL, lançámos um novo espaço de "ANÁLISE E COMENTÁRIO POLÍTICO". Passamos, assim, a ter análise e comentário político livre e descomprometido. Já estão disponíveis textos de Paulino Brilhante Santos, Francisco Mota Ferreira, Nuno Gouveia, Ana Margarida Craveiro, André Abrantes Amaral e Gonçalo de Sampaio. Convidamos a visitar e comentar este novo espaço.
Visita o site. Participa. Divulga. A tua participação e o teu apoio são para nós fundamentais.

domingo, 17 de janeiro de 2010

SERÁ VERDADE ?

QUEM SABE, SABE !!!   
sábado, 16 de janeiro de 2010

Eleições
Uma nova pré-campanha eleitoral vai ter início em Portugal. Ainda parece que foi ontem que terminou o annus electoralis de 2009 (europeias, legislativas, municipais) e lá vamos nós para mais um ritual de sufrágio, que vai voltar encher os jornais e as televisões, desta vez de uma forma ainda mais fulanizada. Regressam as sondagens, as suas contradições e as dúvidas quanto à sua fiabilidade. Com os nomes do costume e alguns "realinhamentos" para provocar surpresa, listas de personalidades alinharão por detrás dos candidatos. Regressarão os "blogues da política" aos seus dias gloriosos, uns mais independentes, outros farouchement sectários, uns com linguagem marcada por uma saudável urbanidade, outros roçando a boçalidade insultuosa. Enfim, um déjà vu.
Este é o preço da nossa democracia, que tem a superior vantagem de colocar nas mãos dos cidadãos as múltiplas escolhas possíveis, nos variados níveis institucionais em que elas se podem objectivar. Um preço que, não obstante poder ser considerado pesado, por virtude das dispersão de atenções em temáticas muitas vezes mais adjectivas do que substantivas, deveria ter como contrapartida a geração de uma maior consciência pública e o lançamento de um debate mais aprofundado sobre as grandes opções que estão por detrás das escolhas de natureza política que são propostas.
Interrogo-me, contudo, se será possível detectar, como resultante desta cumulação de debates eleitorais, a decantação de uma opinião pública cada vez melhor informada para fazer face às propostas com que se vai confrontar no momento do sufrágio, a quem as campanhas eleitorais tenham proporcionado instrumentos de formação de vontade, assentes em verdadeiras alternativas objectivas de natureza programática. Nunca poderemos ter certezas sobre isto, mas sinto, de forma um tanto impressionista, que o debate político português mantém um superávite de "espuma dos dias" e um défice de racionalidade.
Esta constatação, a ser verdadeira, pode justificar algum desencanto com a "coisa pública" que se pressente em sectores mais jovens do eleitorado e, num contexto completamente diferente, o alheamento que se verifica em áreas das Comunidades portuguesas no exterior, que acabam por reflectir na abstenção a distância que sentem face à realidade política que observam.
Mas, enfim, sejamos optimistas. Pode ser que a próxima campanha eleitoral contribua para um muito melhor esclarecimento. Portugal e os portugueses merecem isso. Postado por Francisco Seixas da Costa no seu "blog" in: http://duas-ou-tres.blogspot.com/
Cavaco Silva vai condecorar Santana Lopes com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo

Lisboa - O Presidente da República, Cavaco Silva, vai condecorar na próxima terça-feira, quatro «personalidades que exerceram funções públicas de alto relevo», entre as quais o ex-primeiro-ministro Pedro Santana Lopes.
Na página na Internet da Presidência da República, pode ler-se que Santana Lopes será agraciado com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo, que distingue «destacados serviços prestados ao País no exercício das funções dos cargos que exprimam a actividade dos órgãos de soberania ou na Administração Pública, em geral, e na magistratura e diplomacia, em particular», de acordo com a justificação oficial.
Na cerimónia, que terá lugar no Palácio de Belém pelas 15h30, serão também condecorados o antigo presidente do Supremo Tribunal Administrativo Manuel Fernando dos Santos Serra (com a Grã-Cruz da Ordem do Infante Dom Henrique) e os antigos presidentes da Assembleia Legislativa dos Açores Alberto Romão Madruga da Costa e Fernando Manuel Machado Menezes (Grã-Cruz da Ordem do Infante Dom Henrique).
Pedro Santana Lopes é o único antigo chefe de Governo que ainda não foi agraciado.  http://www.presidencia.pt/

ALEMANHA


Opinião

Filhos de um deus menor 

Chamam-lhe casamento. Mas não é. É a prova legislada de que Portugal é um país onde práticas discriminatórias se tornam lei. O que a Esquerda parlamentar aprovou é o absurdo. De facto e de jure diz aos homossexuais que podem fazer tudo como "os outros". Menos cuidar de crianças. Porque aí o partido de Sócrates "ainda" tem reservas. Pelo menos nesta legislatura. E por isso as cautelas com o bem-estar das crianças foram vertidas em forma de diploma. Porque o Partido Socialista tem reservas quanto aos homossexuais como educadores de infância. Porque "os superiores interesses das crianças" têm de ser salvaguardados. Logo, não estão salvaguardados com estes casamentos. Se tivesse confiança nos homossexuais para cuidar de crianças, Sócrates não fazia uma lei a dizer que não tinha.
E foi o que fez. E por força dessa lei de Sócrates, os homossexuais ficarão obrigados a usar nesta República centenária uma braçadeira branca com um triângulo cor-de-rosa a clamar pederastia. E ainda outra. No outro braço. A advertir que por isso, logo por causa disso, a República não lhes confiará crianças. Porque a república de Sócrates não confia que pais homossexuais possam cuidar devidamente de crianças.
A lei de Sócrates coloca braçadeiras nos homossexuais que caiam no logro de se incriminarem. Depois, esteriliza-os. Impedindo-os de constituir família pelo único meio que podem. Porque se o mundo dos afectos é complexo, o da biologia é impiedoso. Por isso, o partido de Sócrates vai ter de legislar mais para manifestar as suas "reservas" sobre a procriação medicamente assistida em casais homossexuais. Senão a sua "lei" ainda é mais absurda. Ou então vai ter de legislar e dizer que se enganou. Que é o que vai acontecer. E que afinal os homossexuais podem ser bons pais e boas mães. Mas só para a próxima legislatura. Quando o seu aparelho estiver a esgravatar outra vez votos. E então o slogan será: trouxemos aos homossexuais a felicidade do casamento. E agora vamos trazer-vos a da paternidade. Ou da maternidade. Porque, dirá o slogan, os homossexuais portugueses, afinal, são gente de bem que passaram a prova de idoneidade que Sócrates lhes impôs. Venceram o período probatório e podem tirar as braçadeiras.
Deu muito trabalho a trazer isto para Portugal, dirá Sócrates em campanha. Mas o trabalho liberta. Mais uma legislatura e deixam de ser assimilados a cônjuges. Passam a ser de jure cônjuges. Até lá, a República não pode entregar as suas crianças aos cuidados de homossexuais.
O estranho é que a Esquerda (quase) toda se deixou levar por (mais) esta manifestação do insuportável tacticismo a que consegue chegar o aparelho partidário que Sócrates capturou.
O país devia ter-se pronunciado sobre tudo isto. Sobre o que fizeram aos homossexuais e ao casamento. De facto, vai ter de se pronunciar. Isto foi longe de mais.
Gays fora de bodas de Santo António

António Costa corrigiu ontem o "tiro" dos serviços da Câmara Municipal de Lisboa (CML), assegurando, em comunicado, que o modelo dos casamentos de Santo António não vai mudar para integrar pares homossexuais.
"Para que não haja equívocos, não haverá qualquer alteração ao actual figurino dos Casamentos de Santo António que não seja previamente acertada com a Igreja", lê-se na nota de imprensa enviada às redacções.
A informação prestada quinta-feira pelos serviços camarários, era a de que, entrando a lei em vigor, a CML passaria a autorizar a inscrição de homossexuais nos casamentos de Santo António.
O comunicado sublinha até que "não é intenção" do presidente da Câmara "propor à Igreja qualquer alteração ao actual modelo em decorrência da entrada em vigor da legislação que permite o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo".
Confrontadao com esta nova posição da CML, o porta-voz oficial do Patriarcado de Lisboa afirmou ao JN que "não há qualquer compromisso da Igreja com a Câmara" porque "essa iniciativa é camarária e não da Igreja". Edgar Clara disse ainda que a Igreja não foi contactada pela CML no sentido de alterar o figurino da iniciativa camarária.
António Costa justifica o recuo com o argumento de que "é necessário respeitar os sentimentos religiosos associados à figura de Santo António, um santo da Igreja Católica, Apostólica Romana".
Entretanto, D. Duarte de Bragança, que se opõe ao casamento entre homossexuais, disse ontem à Lusa que se for dado o estatuto de casamento a essas uniões, terá que se aceitar adopção.
Portugal, Brasil e o "feudo" dos médicos  


1. “A MINHA PÁTRIA É A LÍNGUA PORTUGUESA” (Fernando Pessoa)
Senti “ao vivo” aquela clarividente frase nos 3 meses que acabo de passar no Brasil. Desta vez fui a São Paulo, ao Rio, a Goiânia e a Fortaleza, com uma especial atenção ao interior Nordestino. Convivi com muitos brasileiros e senti-me feliz quando ouvi de um homem simples que “no Brasil os Portugueses não são estrangeiros, são Portugueses!”.
Já em Portugal, senti vergonha, por causa da “Ordem dos Médicos” e das suas extensões nas Faculdades de Medicina, que continuam a ser só 5 (2 em Lisboa, 2 no Porto e 1 em Coimbra, todas públicas).
Na crítica que se segue não incluo evidentemente todos os médicos, mas aqueles que costumamos designar por “barões” da medicina.

2. O “FEUDO” DOS “BARÕES” DA MEDICINA
Sabemos como se chegou à tremenda falta de médicos, especialmente no interior do país: por “imposição” dos médicos dirigentes, só entram para as faculdades quem tiver média de 19 valores, isto é, só cerca de 2 centenas de alunos entram por ano e aos restantes, se tiverem dinheiro, restam-lhes as faculdades de medicina espanholas de Badajoz, Madrid e Salamanca…
Gostava de saber o que se espera para se abrirem Faculdades de Medicina no interior, públicas ou privadas, por exemplo em: Bragança, Viseu, Guarda, Portalegre, Beja e Tavira.
Entretanto, cada vez há mais falta de médicos, o que é gritante nalgumas especialidades e o governo até teve recentemente de contratar 44 cubanos, naturalmente com a oposição da Ordem dos Médicos, que ninguém põe na “ordem”… e que contrasta com as associações de outras profissões, como, por exemplo, a dos Advogados, pois não conheço qualquer entrave de maior a que um advogado brasileiro exerça em Portugal.

3. CONTRASTE BRASIL - PORTUGAL
Desconheço qualquer entrave de maior a que um português exerça no Brasil a sua profissão. Mas, no campo da medicina, confirmei agora que se algum médico brasileiro quiser voluntariamente cá trabalhar, terá à sua frente uma série de “medidas” dissuasoras, bem urdidas pelos tais “barões”, que detestam “concorrência”, naturalmente para continuarem a não dividir o “bolo”.
Vi a “descontracção” da nossa Ordem dos Médicos, ao dizer a uma médica estrangeira que só pode exercer se uma Faculdade de Medicina portuguesa lhe reconhecer o curso e só depois um Conselho qualquer decidirá, podendo fazer exigências suplementares. Após, presenciei como a Universidade Nova de Lisboa recusa liminarmente reconhecer um curso tirado numa Universidade privada, sob pretexto de que é uma Universidade pública, mesmo que assim viole o princípio constitucional da não discriminação. Depois, testemunhei que na Universidade de Coimbra se exige a uma médica brasileira, com 36 anos de profissão, que faça uma prova médica e, pasmem a desfaçatez, preste provas de português!

4. O “ DESABAFO” DE UMA MÉDICA BRASILEIRA
Naturalmente que a referida médica ficou siderada e, por isso, decidiu expor o caso ao Governo Brasileiro, tendo-me facultado cópia, que passo a transcrever em grande parte, para que vejam o que ela sente:
“… Estive em algumas universidades aqui de Portugal para poder obter equivalência de meus créditos universitários e do conteúdo programático de meu curso...
Essa tarefa tem sido difícil pois tenho sentido por parte dos portugueses responsáveis por isso pouca receptividade e até mesmo uma repulsa irónica que me surpreendeu bastante. Afinal, pensei que nossos “descobridores” e ”irmãos” não tivessem tanta dificuldade em reconhecer aqueles que graças a eles, falam a mesma língua, têm o mesmo aspecto físico e as mesmas dificuldades, tanto políticas como sociais. Incrível, mas até nisso estamos próximos!!!
Contando com isso e estando junto a um cidadão português fui até á Faculdade de Medicina da Universidade Nova de Lisboa e, de cara, senti o gosto amargo de uma discriminação que fere os direitos de cidadania em qualquer Pais que é o de não ser discriminado. Neste caso, por haver cursado uma faculdade privada.
No Brasil sabemos que os que tem possibilidades de custear seus estudos e se não quiserem perder tempo com vários vestibulares até chegarem a uma universidade federal, devem sim estudar às custas dos pais ou às próprias deixando as vagas públicas para os que tem menos possibilidades chegarem, igualmente, às cadeiras de um curso superior e terem chances de progredirem. Não foi isso que senti aqui. Fui banida por haver pago meu curso e estudado muito em uma faculdade pequena e nova, naquela época, concluindo um curso difícil que me possibilitou chegar aos dias de hoje sem ter tido nenhuma advertência, sem os dissabores por não haver resolvido os problemas de forma adequada e com a competência devida.
Tentei então a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, para saber se a discriminação era só por conta de uma política inadequada da primeira universidade. Nesta pude ver outra forma de discriminação com um profissional Brasileiro e, pasmem, quando disseram, após alusão a uma prova de medicina geral com direito até a ser arguida em cirurgia geral, que não é minha especialidade, que deveria, inclusive, fazer prova de português. Quase caí dura ao ouvir a justificativa: ”os guineenses falam e escrevem mal o português”. Vejam, já somos comparados à Guiné-Bissau!...”
Enquanto faltarem médicos em Portugal, o que se deve fazer quanto a médicos estrangeiros, designadamente brasileiros? - Jorge da Paz Rodrigues

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

UM CHOQUE DE INDIGNAÇÃO, QUE NÃO SE PODE PERDER

Classifico este VIDEO como o melhor do ano de 2009. Não deixe de o passar. Palavras de um grande brasileiro: Ruy Barbosa.   JPR
Como os povos brasileiro e português estão tão próximos, embora alguns se atrevam a considerar que NADA DISTO SE PODERÁ PASSAR em Portugal...
Ruy fez o seu testamento político na fórmula de um epitáfio, que ele mesmo escreveu para sua pedra funerária:
Estremeceu a Justiça; viveu no Trabalho; e não perdeu o Ideal !!!
'Sequesso'


A pátria adora conversar sobre professores. A pátria, porém, nunca fala sobre educação. Portugal ainda não arranjou coragem para lidar com este facto: os alunos acabam o secundário sem saber escrever. Parece que os professores vão fazer uma 'marcha da indignação'. Pois muito bem. Eu também vou fazer uma marcha indignada. Vou descer a avenida com a seguinte tarja: 'os alunos portugueses conseguem tirar cursos superiores sem saber escrever'.

A coisa mais básica - saber escrever - deixou de ser relevante na escola portuguesa. De quem é a culpa? Dos professores? Certo. Do Ministério? Certo. Mas os principais culpados são os próprios pais. Mães e pais vivem obcecados com o culto decadente da psicologia infantil. Não se pode repreender o "menino" porque isso é excesso de autoridade, diz o psicólogo. Portanto, o petiz pode ser mal-educado para o professor. Não se pode dizer que o "menino" escreve mal porque isso pode afectar a sua auto-estima. Ou seja, o rapazola pode ser burro, desde que seja feliz. O professor não pode marcar trabalhos de casa porque o "menino" deve ter tempo para brincar. Genial: o "menino" pode ser preguiçoso, desde que jogue na consola. Ora, este tal "menino" não passa de um mostrengo mimado que não respeita professores e colegas. Mais: este mostrengo nunca reconhece os seus próprios erros; na sua cabeça, 'sexo' será sempre 'sequesso'. Neste mundo Peter Pan os erros não existem e as coisas até mudam de nome. O "menino" não escreve mal; o "menino" faz, isso sim, escrita criativa. O "menino" não sabe escrever a palavra 'recensão', mas é um Eça em potência.

Caro leitor, se quer culpar alguém pelo estado lastimável da educação, então, só tem uma coisa a fazer: olhe-se ao espelho. E, já agora, desmarque a próxima consulta do "menino" no psicólogo. Henrique Raposo - http://aeiou.expresso.pt/sequesso=f260162
Língua: Ensino do português enquanto língua materna pode acabar em alguns países - presidente Instituto Camões


A língua materna pode acabar em alguns países porque o objectivo é a sua integração nos sistemas de ensino no estrangeiro.
"Isso (fim do português como língua materna) tem de ser analisado caso a caso. Não significa descontinuar em todos os casos. Vamos ter de fazer uma avaliação caso a caso da situação dos países onde o português está e qual a melhor estratégia", disse à Lusa.
Ana Paula Laborinho falava à margem da conferência "A Língua Portuguesa e as Relações Internacionais", que decorre hoje na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
"O objectivo é a integração do português nos sistemas de ensino", sublinhou a responsável.
Nesse sentido, Ana Paula Laborinho reafirmou a intenção de Portugal apoiar o ensino do português em países como os Estados Unidos ou o Canadá, onde há anos o ensino é feito sobretudo em associações de emigrantes.
A presidente do IC defendeu ainda a importância de se "reforçar a importância do português num instrumento de trabalho", considerando que essa é uma "linha fundamental".
Nesse âmbito, Ana Paula Laborinho considerou também fundamental a formação de tradutores e intérpretes nos esforços para reforçar a presença do português junto de organizações internacionais.
Sob o tema "À Conquista de Novos Espaços", o primeiro painel da conferência contou com os temas "O Papel do IC na Promoção Externa da Língua Portuguesa" e "Tétum e Português, Línguas co-oficiais de Timor-Leste".
Ao falar sobre este último tema, Isabel Feijó, que esteve a dar formação em Timor-Leste, debateu a problemática de, apesar de ser língua oficial, o português não ser falado ou percebido pela grande maioria dos timorenses e defendeu que a resposta para a expansão da língua portuguesa pode estar no tétum.
"Deve haver uma forte aposta no ensino formal do tétum - que tem uma grande base portuguesa. O tétum deve ser considerado património da Lusofonia e pode ser uma plataforma para a promoção do português", afirmou.
IRS

Saiba quando tem de entregar a sua declaração Modelo 3 em 2010
A Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) divulgou as datas em que os contribuintes terão de entregar o Modelo 3 - declaração anual do IRS, com a indicação dos rendimentos auferidos em 2009.
Se os contribuintes tiverem apenas rendimentos das Categoria A (trabalho dependente) e/ou Categoria H (pensões):  de 1 de Fevereiro a 15 de Março se a entrega da declaração for efectuada em papel;  de 10 de Março a 15 de Abril se a entrega da declaração for efectuada via Internet.
Se os contribuintes tiverem rendimentos de outra natureza/categoria (Categorias B - rendimentos profissionais e empresariais, E - capitais, F - prediais, G - mais valias, e H - pensões):  de 16 de Março a 30 de Abril, se a entrega da declaração for efectuada em papel; de 16 de Abril a 25 de Maio, se a entrega da declaração for efectuada via Internet.
A declaração do IRS respeitante a 2009 tem ainda de ser acompanha do Anexo J, caso os contribuintes tenham auferido rendimentos no estrangeiro, e do Anexo H, se aqueles tiverem Benefícios Fiscais, deduções à colecta, acréscimos ou rendimentos isentos sujeitos a englobamento.
As Declarações Electrónicas mudaram. Todos os serviços encontram-se agora disponíveis no Portal das Finanças. Por favor actualize os seus favoritos PARA:  http://www.portaldasfinancas.gov.pt/  Se estiver a tentar aceder às declarações electrónicas da DGAIEC por favor actualize os seus favoritos para: www.e-financas.gov.pt/dgaiec